acontece
Acontece muitas vezes. Pegamos num livro, num texto, numa poesia encontrada algures na Net. Lemos num ápice, a nossa vista a saltar pelas frases, as palavras a ficarem para trás, o entendimento a não acompanhar a sofreguidão da leitura.
O que nos ficou, obriga-nos a uma segunda leitura. Agora, a ideia parece muito mais clara. Parece-nos familiar. Parece-nos nossa. Poderia perfeitamente ter sido da nossa autoria.
Acontece muitas vezes. Num livro, num jornal ou revista, num filme ou numa peça de teatro. Sem qualquer esforço, a nossa mente absorve o que lê e o que vê. E tudo o que fôr importante para nós, tudo o que nos pode interessar, para hoje ou para mais tarde, vai ficando, sem que nos apercebamos, num cantinho qualquer, onde o espaço não falta.
O que nos ficou, obriga-nos a uma segunda leitura. Agora, a ideia parece muito mais clara. Parece-nos familiar. Parece-nos nossa. Poderia perfeitamente ter sido da nossa autoria.
Acontece muitas vezes. Num livro, num jornal ou revista, num filme ou numa peça de teatro. Sem qualquer esforço, a nossa mente absorve o que lê e o que vê. E tudo o que fôr importante para nós, tudo o que nos pode interessar, para hoje ou para mais tarde, vai ficando, sem que nos apercebamos, num cantinho qualquer, onde o espaço não falta.
Se estamos distraídos, não lhes damos qualquer importância. Se, pelo contrário, ficamos alerta, é como se uma voz muito subtil nos esteja a aconselhar, num sussuro, num murmúrio envolvente que passa suave...
7 Comentários:
Assim Acontece...
Será que somos o que lemos?
Às vezes são como luvas que encontramos!
Acontece tanta vez... Bj da Fernanda
Fizeste-me lembrar um dos poema que muito gosto :
"Alma gêmea da minhalma,
Flor de luz da minha vida,
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão!...
Quando eu errava no mundo
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarinho,
E encheste-me o coração.
Vinhas na bênção dos deuses,
Na divina claridade,
Tecer-me a felicidade,
Em sorrisos de esplendor!...
És meu tesouro infinito,
Juro-te eterna aliança,
Porque eu sou tua esperança,
Como és todo o meu amor!"
(Poema de Públio Lentulus Cornelius, para para sua esposa Lívia)
Há palavras... que são a minha alma inteira...
Abraço
Quantas e quantas vezes!...
São "murmurios" tão nossos.
Beijinho
uma boa pergunta essa a da ragazza... dá que pensar... pois até tem a sua lógica...
gosto desta paz. gosto desta luz toda que sai dai. das tuas mãos. gosto.
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