Lisboa,

domingo, setembro 11, 2005

chama apagada

Apagou-se a chama,
ficou o sorriso,
quente e silencioso,
que suportava
a pequenina vela.

Como se nada pudesse voltar a ser,
se outra chama não voltar a brilhar.


(Amaral Nascimento)

2 Comentários:

At setembro 12, 2005 10:04 da manhã, Blogger Fátima Santos diz...

A Tristeza que te anda envolvendo e que tu tratas com o carinho que ela merece! Essa tristeza que um dia destes, devagarinho, te deixará com um sorriso luminoso e a alma refrescada de Vida. A Tristeza que te deu os escritos que partilhas aqui - pedacinhos da tua alma envolta nela. Um abraço.

 
At setembro 13, 2005 9:27 da tarde, Blogger trintapermanente diz...

aa chamas nunca se apagam sabes bem!

 

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