vamos imaginar!
Imagine there's no heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today
Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace
You may say, I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day you'll join us
And the world will be as one
Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man
Imagine all the people
Sharing all the world
You may say, I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day you'll join us
And the world will be as one
As polémicas declarações de Chapman, gravadas ao longo de uma série de entrevistas efectuadas na prisão onde cumpre pena, vão ser exibidas pelo Channel 4, canal de televisão britânico, hoje, 8 de Dezembro, dia em que se completa mais um aniversário da morte de John Lennon.
Num dos excertos das entrevistas, Chapman afirmou que “matar Lennon tornou-se uma obsessão” depois de ter observado longamente a capa do disco dos Beatles ‘Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band’ e de ter percebido o que o afastava daquele que era um dos mais acarinhados músicos de sempre.
“Lennon era um homem bem sucedido, que tinha o mundo preso a si como se fosse uma corrente. Mas eu não. E não era sequer um elo dessa corrente”, disse.
Por isso, a 8 de Dezembro de 1980, quando o táxi onde seguia John Lennon e Yoko Ono estacionou junto ao prédio onde moravam, frente ao Central Park, Chapman avançou sobre o músico, disposto a consumar aquilo que, para ele, era “uma missão”.
Antes disso, o assassino terá tido a “incrível sensação” de “ouvir uma voz” que lhe ordenava: “Dispara, dispara, dispara!”, confessou.
“Depois, quando ele passou por mim, empunhei a arma, apontei contra as costas e puxei o gatilho cinco vezes”, relatou. John Lennon viria a morrer poucas horas depois, num hospital nova-iorquino.
Se fosse vivo, John Lennon celebraria hoje 65 anos de idade e, de entre as várias manifestações para assinalar a data, realce para a edição de ‘Working Class Hero – The Definitive Lennon’, um registo em duplo CD, compilado por Yoko Ono, que reúne o melhor de duas curtas mas frutuosas décadas de carreira.
O disco, que curiosamente recupera um título de há dez anos, quando uma série de artistas lançou um tributo ao ex-beatle, é, no entanto, a mais completa retrospectiva sobre a carreira a solo de Lennon.
Segundo Yoko Ono, a presente colecção reflecte não apenas a beleza das canções e das palavras de Lennon, mas também a verdade que o músico sempre fez questão de dizer a todos. A referência a ‘working class hero’ (herói da classe operária, em tradução livre) mais não é do que uma alusão à condição social de Lennon.
A verdade é que após o seu desaparecimento, a 8 de Dezembro de 1980 (este ano assinala-se igualmente o 25.º aniversário sobre a sua morte), Lennon transformou-se num mito e deu origem às mais variadas teses e trabalhos. Como o de uns cientistas da Universidade de St. Andrews, na Escócia, que usaram as mais sofisticadas técnicas para (re)criar o rosto do músico se este fosse vivo.
Além da edição do disco, o aniversário do nascimento de John Lennon foi também assinalado com um concerto de tributo no mítico Budokan, Tóquio, realizado com a presença de Yoko Ono.
Em Paris, por seu turno, a efeméride foi assinalada com a inauguração de uma exposição, que reúne uma criteriosa selecção de ‘memorabilia’ sobre a vida e a carreira do ex-beatle.
(Correio da manhã)
Num dos excertos das entrevistas, Chapman afirmou que “matar Lennon tornou-se uma obsessão” depois de ter observado longamente a capa do disco dos Beatles ‘Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band’ e de ter percebido o que o afastava daquele que era um dos mais acarinhados músicos de sempre.
“Lennon era um homem bem sucedido, que tinha o mundo preso a si como se fosse uma corrente. Mas eu não. E não era sequer um elo dessa corrente”, disse.
Por isso, a 8 de Dezembro de 1980, quando o táxi onde seguia John Lennon e Yoko Ono estacionou junto ao prédio onde moravam, frente ao Central Park, Chapman avançou sobre o músico, disposto a consumar aquilo que, para ele, era “uma missão”.
Antes disso, o assassino terá tido a “incrível sensação” de “ouvir uma voz” que lhe ordenava: “Dispara, dispara, dispara!”, confessou.
“Depois, quando ele passou por mim, empunhei a arma, apontei contra as costas e puxei o gatilho cinco vezes”, relatou. John Lennon viria a morrer poucas horas depois, num hospital nova-iorquino.
Se fosse vivo, John Lennon celebraria hoje 65 anos de idade e, de entre as várias manifestações para assinalar a data, realce para a edição de ‘Working Class Hero – The Definitive Lennon’, um registo em duplo CD, compilado por Yoko Ono, que reúne o melhor de duas curtas mas frutuosas décadas de carreira.
O disco, que curiosamente recupera um título de há dez anos, quando uma série de artistas lançou um tributo ao ex-beatle, é, no entanto, a mais completa retrospectiva sobre a carreira a solo de Lennon.
Segundo Yoko Ono, a presente colecção reflecte não apenas a beleza das canções e das palavras de Lennon, mas também a verdade que o músico sempre fez questão de dizer a todos. A referência a ‘working class hero’ (herói da classe operária, em tradução livre) mais não é do que uma alusão à condição social de Lennon.
A verdade é que após o seu desaparecimento, a 8 de Dezembro de 1980 (este ano assinala-se igualmente o 25.º aniversário sobre a sua morte), Lennon transformou-se num mito e deu origem às mais variadas teses e trabalhos. Como o de uns cientistas da Universidade de St. Andrews, na Escócia, que usaram as mais sofisticadas técnicas para (re)criar o rosto do músico se este fosse vivo.
Além da edição do disco, o aniversário do nascimento de John Lennon foi também assinalado com um concerto de tributo no mítico Budokan, Tóquio, realizado com a presença de Yoko Ono.
Em Paris, por seu turno, a efeméride foi assinalada com a inauguração de uma exposição, que reúne uma criteriosa selecção de ‘memorabilia’ sobre a vida e a carreira do ex-beatle.
(Correio da manhã)
Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace
15 Comentários:
Obrigada por tudo...
... pela presença no meu blog...
... pelos comentários...
... pela música...
... pelas palavras, porque estas marcam, ajudam...
Não imagino que não haja céu, porque vejo-o de olhos abertos e fechados!...
:)
imagino e fico com um sorriso a embalar-me. E apesar de tudo, ainda acredito k nós, seres humanos, com os restantes, ainda podemos construir um mundo assim. Um aamnhã de paz. deixo-te hoje com bjs de luz e paz
Lindissima esta música :)
Beijinho :)
Oi, obrigada! Quanto às imagens, é algo que está no código do template, eu sempre centralizo todas. Beijos.
Podemos sempre... imaginar.
jinhos
B.B.
www.buterfly.blogs.sapo.pt
...you may say I'm a dreamer but I am not the only one...
Graças a Deus não há exclusividade neste seu aspecto, e tu, Amaral, com tua maneira simplesmente generosa aqui neste canal mundial faz toda a diferença deste NOT THE ONLY ONE.
Esta canção sempre será maravilhosa para mim. Viva !
Beijinho,
Jo
embalei-me nas palavras
hoje é o meu dia das saudades, saudades de quem me ensinou a gostar de tanta coisa
beijinhos
lena
John Lennon ... um dos imortais! Beijos
Olá Amaral
Obrigada pelas tuas palavras.
Leio-te com ADMIRAÇAO!
Este post está completo, pela música - informação que este texto contém.
Só tenho mesmo que te dar os PARABÉNS:)
Beijinhos
Ah, Amaral... uma das canções que marcam certos 'momentUS' em que nos recusamos a não acreditar, a não ser... a não dizer! Sou 'persistente' (não confundir com 'teimosa'...:-) ) em seguir a minha conduta de VIDA, que recusa o pessimismo...e a falta de alegria.
«...you may say I'm a dreamer but I am not the only one...»
Cada vez somos mais... sorriso. Porque as centelhas de divindade que existem em todos nós se reconhecem no TODO, no UNO que espelham...
Carinho
Nina Castro (Lisboa - Telheiras)
Seria tão bom que as pessoas vissem o Céu em tudo o que fazem...nosso MUNDO seria um paraíso. Esta melodia de John Lennon é uma "oração" que todos deveriam cantar com a voz da alma.
Eu ainda acredito na HUMANIDADE, penso que agora, mais do que no passado, as pessoas estão mais sensíveis para esta questão dos valores e da PAZ. Continuemos a ter FÉ e ESPERANÇA no amanhã!
Um abraço com carinho*
*Fanny*
gostei de ler ao som desta música imortal...imagine
..may you say, i m a dreamer/but i m not de only one"
jocas maradas
Imagino...e o sorriso resplandece até no meu olhar...
Bjx
É extraordinário chegar e simplesmente arrepiar com o teu post, está divino.
Obrigado pela visita ao meu cantinho e...
Vamos todos lutar por um Mundo melhor!!!
:)
Olá Amaral
Muito obrigado pelas tuas visitas e comentários no «meu kalinka». As tuas palavras são sempre uma benção para quem as lê, seja lá em forma de comentário ou aqui em forma de «post».
Boa homenagem ao John Lennon, que me fizeste recordar ter sido o dia que o assassinaram...e, também me fizeste reviver a sua obra e ouvir esta bela musica.
Imagine...é um lema na minha vida, sempre que posso estou a imaginar isto ou aquilo. Beijokas.
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