Lisboa,

sexta-feira, maio 11, 2007

agradar e partilhar



"Há muitas ocasiões na vida em que agradar a outra pessoa te agrada a ti também. Nesse caso vai em frente. Só não deves fazê-lo quando agradar a outra pessoa não te agradar a ti.
Agradar a outra pessoa vai agradar-te sempre que tu e ela partilharem o mesmo interesse pessoal. Ou seja, quando quiserem ambos a mesma coisa.

O truque é ver aquilo que a outra pessoa quer, e aquilo que tu queres, e examinar atentamente ambas as coisas. Se as examinares muito atentamente, ficarás surpreendido com a quantidade de vezes que, naquilo que a outra pessoa deseja, podes descobrir algo que também tu desejas.
É na descoberta destas áreas de interesse comum que se dá a eliminação da pressão “má”.
Quando se descobrem pontos comuns, a raiva perde pontos.
De repente, percebes que estás a fazer determinada coisa não porque outra pessoa quer que tu a faças, mas porque tu queres fazê-la, por razões que são tuas."

Vale a pena meditar nisto...


(das Conversas com Deus)

12 Comentários:

At maio 11, 2007 6:12 da tarde, Blogger Brisa do Mar diz...

É um pouco "ser feliz, fazendo os outros felizes", concordo...
Um Bom Fim de Semana para ti.

 
At maio 11, 2007 6:35 da tarde, Blogger Jonice diz...

Tão gostoso quando ambas as pessoas se agradam mutuamente. Constrói-se momentos inesquecíveis na reciprocidade.
Bom fim desemana e um beijinho :)

 
At maio 11, 2007 9:36 da tarde, Blogger Catarina Alves diz...

Amaral...

esta tarde ao fazer uma pesquisa de imagens, não sei como vim parar até ti... :)

Obrigada pela partilha de posts assim.

Nani

 
At maio 11, 2007 9:39 da tarde, Blogger Meia Lua diz...

Mas é tão difícil separar as coisas às vezes...
Quando se consegue juntar duas vontades é sempre muito bom... beijinhos

 
At maio 12, 2007 12:15 da manhã, Blogger ...HOJE.SOU.A.PAULA diz...

Sabes o que eu penso acerca disto Amaral?!

Penso que ninguém faz algo por alguém querer que seja feito (isto no campo sentimental, como é óbvio).

O que me dou conta é que, na maioria das vezes, fazemos algo que sabemos que o outro (seja este que outro for - amigo, familiar ou companheiro) gostava de nos ver fazer, pura e simplesmente, para o agradar.

Falando por mim, quando o faço, faço-o: conscientemente, de livre vontade e porque me sinto bem ao fazê-lo, seja esta ou não, no momento, a minha vontade.

Mais um belo momento de reflexão, como sempre. Bjinho

 
At maio 12, 2007 8:06 da manhã, Blogger Paula Raposo diz...

Eu diria que é complementar-se quando o outro gosta do que eu gosto e eu sei agradar-lhe porque me agrado. Será assim?! Beijos, Amaral, do fundo do meu coração, pela ajuda que me tens dado ao longo de todo o tempo em que aqui venho ler o que tu me ofereces.

 
At maio 12, 2007 9:16 da tarde, Blogger Paula Calixto diz...

Agradar outa(s) pessoa(s) perpassa primeiro por agradar a nós mesmo estar com ela(s).

Sim, vale a pena meditar sobre isso!

Beijos

 
At maio 13, 2007 12:53 da manhã, Blogger Ana diz...

"Vale a pena meditar nisto..."

Uma das razões porque me agrada vir aqui, é porque me fazes pensar. Hoje, de novo, isso aconteceu.
Que continues a partilhar aquilo que te interessa. É nesses interesses comuns que se constrói uma amizade.
Um beijo, Amaral.

ps.Que o braço esteja recuperado.

 
At maio 13, 2007 8:11 da tarde, Blogger tb diz...

partilhar...vale a pena meditar, sim e seguir. :)

 
At maio 14, 2007 1:29 da manhã, Blogger Cláudia diz...

Vale mesmo a pena meditar nisto amaral, e a razão é esta: é tão verdade... Durante anos a fio acumulei raiva contra mim, assim como para com tereciros,pelo facto de ser tão agradadora.Até ao dia em que tomei consciência do que estava a fazer e comecei os poucos a mudar.A autênticidade requer muita coragem, mas o respeito e auto estima que se ganham através dela, são de um valor inestímavel.Obrigada por esta valiosa conversa com Deus...

 
At maio 15, 2007 1:54 da tarde, Anonymous Anónimo diz...

Lindoooo

 
At maio 21, 2007 5:41 da tarde, Anonymous Anónimo diz...

Trata-se de uma observação pertinente e que nos deixa a meditar com profundidade na questão. Já agora, pode dizer.me em qual dos livros está este texto? Obrigado

 

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