o jogo da vida
Será a vida um jogo? Porque não há-de ser?
Será um jogo de vida ou de morte? Não creio!
Será um jogo onde colocamos em risco a nossa existência ou a nossa consciência ou Aquilo que Verdadeiramente Somos? Acho que não!
Afinal, estamos "metidos" num jogo e não sabemos nada dele? Nem as suas regras, nem os limites, nem os louros duma possível vitória?
Parece que sim! Queiramos ou não, conscientemente, não sabemos nada da história onde estamos inseridos, física e mentalmente. Será isso bom ou mau?
Ora, como o bom e o mau são meros conceitos que adoptamos, será melhor questionarmo-nos se será que resulta o facto de desconhecermos as regras do jogo. Isto é, vai isso de encontro aos resultados pretendidos? Parece-me que aqui está a questão principal. O estarmos metidos num jogo sem conhecermos as suas regras, permite-nos disfrutar desse jogo com genuinidade, sem conhecimento dos resultados, com a entrega natural àquilo que é tudo novo. E isso permite a criação, permite o encontro com experiências sempre novas, sempre diferentes. Podemos concluir que o método obtém os resultados para que o jogo foi criado.
Sendo um jogo é, ao mesmo tempo, ilusório! Como será se lhe chamarmos uma representação, um puzzle, uma tapeçaria que está a ser construída.
Para além, e acima de tudo isto, terá de haver uma outra realidade: o observador, o jogador, o actor - colocado do lado de fora e completamente consciente do processo que está em curso.
Terá que ser algo maravilhoso, fantástico, uma chuva deslumbrante de fogo de artifício, num misto de luz, de côr, de vida vibrando em todos os mais pequenos detalhes.
Tudo a acontecer ao mesmo tempo, num único lugar, num relampejar sublime que nenhuma imaginação humana poderia conceber.
A vida! Tudo é vida! Nada existe que não seja vida!
Eis porque a realidade, esta e aquela que não apreendemos, é tão difícil de entender!...
Será um jogo de vida ou de morte? Não creio!
Será um jogo onde colocamos em risco a nossa existência ou a nossa consciência ou Aquilo que Verdadeiramente Somos? Acho que não!
Afinal, estamos "metidos" num jogo e não sabemos nada dele? Nem as suas regras, nem os limites, nem os louros duma possível vitória?
Parece que sim! Queiramos ou não, conscientemente, não sabemos nada da história onde estamos inseridos, física e mentalmente. Será isso bom ou mau?
Ora, como o bom e o mau são meros conceitos que adoptamos, será melhor questionarmo-nos se será que resulta o facto de desconhecermos as regras do jogo. Isto é, vai isso de encontro aos resultados pretendidos? Parece-me que aqui está a questão principal. O estarmos metidos num jogo sem conhecermos as suas regras, permite-nos disfrutar desse jogo com genuinidade, sem conhecimento dos resultados, com a entrega natural àquilo que é tudo novo. E isso permite a criação, permite o encontro com experiências sempre novas, sempre diferentes. Podemos concluir que o método obtém os resultados para que o jogo foi criado.
Sendo um jogo é, ao mesmo tempo, ilusório! Como será se lhe chamarmos uma representação, um puzzle, uma tapeçaria que está a ser construída.
Para além, e acima de tudo isto, terá de haver uma outra realidade: o observador, o jogador, o actor - colocado do lado de fora e completamente consciente do processo que está em curso.
Terá que ser algo maravilhoso, fantástico, uma chuva deslumbrante de fogo de artifício, num misto de luz, de côr, de vida vibrando em todos os mais pequenos detalhes.
Tudo a acontecer ao mesmo tempo, num único lugar, num relampejar sublime que nenhuma imaginação humana poderia conceber.
A vida! Tudo é vida! Nada existe que não seja vida!
Eis porque a realidade, esta e aquela que não apreendemos, é tão difícil de entender!...
12 Comentários:
Vida é estar a ler-te agora. A vida pode ser um jogo ,no qual todos somos os vencedores de mais um dia que passamos.
Beijito.
Concordo que a vida é um jogo do qual não sabemos as regras. Cada um joga-o como sabe, pode, ou o deixam...
"O mais belo poema é a vida, que se lê enquanto se vai compondo."
Viver é harmonizar a medida da balança que sempre tem dois pesos, um bom e outro... não gosto desse termo, mas que seja... uma outro mau.
O sabor da vida é uma mistura de amargura e docilidade, com pitada salgada e aguada. Para um bom prato que é a vida servida, os ingredientes pedem o equlíbrio certo. Mas, a gente tem que errar no preparo pra acertar no próximo e ... assim vai.
VIVER É TUDO QUE HÁ!!!
E que venha a dor porque a legria virá inevitavelmente!!! Lidar com isso é sapiência ou, simplesmente isso: VIVER! VIVA!!!
Beijos e adorei seu texto!
Atrevo-me a dizer que nos tempos que correm quem usufrui da dita ingenuidade são os intermináveis "big brothers" quenos observam e controlam numa autêntica censura democrática...
Gostei muito do texto saudações do Ponto G!
A única coisa que posso dizer é que estamos aqui para viver e fazer o melhor que pudermos... tudo é vida, seja a aprendizagem, a alegria e a dor. Um jogo? será? não sei.... mas vou continuar a fazer o melhor que posso...
Beijinhos
Sabes o que te digo Migo,
A vida é repleta de surpresas. Umas boas outras menos boas, no entanto, o melhor mesmo é vivê-la na plenitude deixando acontecer o que tem que acontecer.
Só assim nos é possível experimentar, cair, levantar, chorar, sorrir, dar valor e aprender a escolher.
Sei que me percebes!
Bigada pelo carinho Amaral. Beijo
Creio que a vida está longe de ser um jogo, é uma benção e deve ser repeitada.
beijinho, gostei muito do texto.
Cris
Um jogo? Ou apenas um caminho cheio de surpresas? Boas e más. Um caminho novo em cada dia. **
que bom que seja um jogo que como crianças devemos jogar. Os adultos cismam em complicar o que é afinal, tão simples. :)
Abraço
Não vejo a vida como um jogo. Num jogo há o ganhar e o perder. Estar vivo é, só por si, uma vitória.
Um beijo, Amaral.
passei por cá paar te deixar um beijinho...:)
beijos incomuns da ci
Quanta vida por ver em tudo o que está vivo.É infinito.E por isso somos eternos...
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