Lisboa,

quarta-feira, junho 27, 2007

sempre que o amor me quiser




Sempre que o amor me quiser
Basta fazer-me um sinal
Soprado na brisa do mar
Ou num raio de sol


Sempre que o amor me quiser
Sei que não vou dizer não
Resta-me ir para onde ele for
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim


Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão


Sempre que o amor me quiser
Sei que a razão vai perder
Que me hei de entregar outra vez
Como a primeira vez


Sempre que o amor me quiser
Vou-me banhar nessa luz
Sentir a corrente passar
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim


Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o amor me quiser


13 Comentários:

At junho 27, 2007 9:57 da tarde, Blogger Paula Raposo diz...

É verdade. Como a primeira vez será sempre assim...quando o amor me quiser. Muitos beijos Amaral.

 
At junho 27, 2007 10:47 da tarde, Blogger Unknown diz...

há tanto tempo que este poema e esta música fez história e afinal é sempre assim...sempre que o amor nos quiser acabamos por estar disponiveis mesmo com medos e receios.
um abraço
brisa de palavras

 
At junho 28, 2007 8:45 da manhã, Anonymous Anónimo diz...

Sempre disponiveis para amar. Sempre.
Beijito :)

 
At junho 28, 2007 10:20 da manhã, Blogger Squeezy diz...

ha qto tempo eu n ouvia isto!!!!

 
At junho 28, 2007 2:13 da tarde, Blogger Cris diz...

Xiiiiiiiiiiiii. Não ouvia isto há séculos!!!! tou velha.

beijinho
C.

 
At junho 28, 2007 4:13 da tarde, Blogger Paula Calixto diz...

E sempre bom e corajoso será permitir-se!!!

Beijos

P.S.: Eis aqui uma ignorante: eu![risos] Pois, nunca ouvi este poema, que por sinal... lindo!!!

 
At junho 28, 2007 4:54 da tarde, Blogger *Um Momento* diz...

Realmente
O que é nacional é bom
Uma das provas esta nessa musica
Obrigada
Há imenso tempo que a não ouvia
Um beijo e um sorriso(*)

 
At junho 28, 2007 6:45 da tarde, Blogger HNunes diz...

Amaral tu realmente estás em êxtase...
Assim que li comecei a cantar. Decididamente proporcionaste-me um intervalo de trab brilhante. De tal forma que ao cantarolar, outros acompanharam-me. Ficou por aqui um ambiente giro.
Obrigada
Bjos

 
At junho 28, 2007 8:34 da tarde, Blogger Ana diz...

Acho que não conheço a música... Pelo menos a letra não me recorda nada!

 
At junho 28, 2007 11:53 da tarde, Blogger Conceição Paulino diz...

uma bela canção. Sobre a quadra, acredito. Diz: "tudo o k nasce tem fim". Ora o nascer implica esta realidade e nesta, tudo é finito. Bjs enom restinho se semana

 
At junho 29, 2007 12:47 da manhã, Blogger Ana diz...

Há quanto tempo não ouvia este poema e a Lena D'Água.
Que sintas o sinal soprado na brisa do mar.
Um beijo.

 
At junho 29, 2007 3:07 da manhã, Blogger *Um Momento* diz...

Podes passar na minha casinha ??
Tenho algo para ti:))
Procura lá (",)
Um beijo de noite serena (*)

 
At julho 02, 2007 10:43 da manhã, Blogger Softy Susana diz...

Obrigada, Amaral... Há quanto tempo não ouvia a versão original... Nem sequer sei porque é que esta música mexe tanto comigo... mas o poema é mesmo muito bonito! a memória não me atraiçoou! :)
beijinhos!

 

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