o medo
Se tudo o que eu desejasse neste mundo fosse aquilo que a minha alma deseja, a minha vida seria uma alegria eterna, uma harmonia perfeita, uma felicidade plena.
Se eu agisse apenas a partir daquilo que o espírito me diz e o coração me aconselha, tudo seria um paraíso à minha volta.
Mas, infelizmente, as coisas não acontecem assim. Sou constituído por um corpo, por uma mente e por um espírito. E quando é preciso tomar decisões, fazer escolhas, três hipóteses se abrem para que a realidade aconteça. Ou o corpo quer uma coisa, ou é a mente que opta por outra ou é o espírito que aconselha uma terceira.
Nem sempre elas coincidem.
E quando isto acontece, os resultados acabam por ser confusos, desestabilizadores e conflituosos, por vezes.
Deus não interfere nas nossas escolhas, porque nos deu o livre arbítrio e o dom de criarmos as nossas próprias experiências.
Quando, um dia, encontrarmos a maneira harmónica de escolhermos, em consciência, através da mente e do espírito, os conflitos sociais e o conceito que temos da vida mudará imediatamente.
A alma, que é a nossa essência, não conhece o medo. A mente, que desenvolve o nosso pensamento diário, está condicionada por esse medo, que nos foi incutido geração atrás de geração.
O corpo apenas quer colher a experiência material daquilo que concebemos.
O medo faz parte da dualidade primária. Amor ou medo. Medo ou amor.
Ainda que inconscientemente, o ser humano vive aprisionado pelo medo: medo do insucesso, medo de não ter o suficiente, medo de não ser amado, medo de ser mal compreendido, mal aceite, pela sociedade onde vive, medo de morrer.
Quando conseguirmos a certeza de que o medo é uma ilusão completa, criada pela nossa mente, ele deixará de influenciar as nossas escolhas e as nossas decisões.
Diz-se que os bebés nascem apenas com dois medos: o medo de cair e o medo de ruídos fortes.
Todos os outros medos são adquiridos ao longo da vida, inventados e metidos nas suas cabeças.
Se eu agisse apenas a partir daquilo que o espírito me diz e o coração me aconselha, tudo seria um paraíso à minha volta.
Mas, infelizmente, as coisas não acontecem assim. Sou constituído por um corpo, por uma mente e por um espírito. E quando é preciso tomar decisões, fazer escolhas, três hipóteses se abrem para que a realidade aconteça. Ou o corpo quer uma coisa, ou é a mente que opta por outra ou é o espírito que aconselha uma terceira.
Nem sempre elas coincidem.
E quando isto acontece, os resultados acabam por ser confusos, desestabilizadores e conflituosos, por vezes.
Deus não interfere nas nossas escolhas, porque nos deu o livre arbítrio e o dom de criarmos as nossas próprias experiências.
Quando, um dia, encontrarmos a maneira harmónica de escolhermos, em consciência, através da mente e do espírito, os conflitos sociais e o conceito que temos da vida mudará imediatamente.
A alma, que é a nossa essência, não conhece o medo. A mente, que desenvolve o nosso pensamento diário, está condicionada por esse medo, que nos foi incutido geração atrás de geração.
O corpo apenas quer colher a experiência material daquilo que concebemos.
O medo faz parte da dualidade primária. Amor ou medo. Medo ou amor.
Ainda que inconscientemente, o ser humano vive aprisionado pelo medo: medo do insucesso, medo de não ter o suficiente, medo de não ser amado, medo de ser mal compreendido, mal aceite, pela sociedade onde vive, medo de morrer.
Quando conseguirmos a certeza de que o medo é uma ilusão completa, criada pela nossa mente, ele deixará de influenciar as nossas escolhas e as nossas decisões.
Diz-se que os bebés nascem apenas com dois medos: o medo de cair e o medo de ruídos fortes.
Todos os outros medos são adquiridos ao longo da vida, inventados e metidos nas suas cabeças.
10 Comentários:
Amaral,
Se soubesses o quanto aprendo contigo...
E porquê medo Amaral, se a vida é um permanente risco?
Tudo poderia ser tão diferente se não existisse o medo de lutar, o medo de alcançar, o medo de seguir o coração, o medo de tentar ser feliz...
Amigo, sinto saudade de Ti lá do outro lado. Beijinho com Ternura e Amizade
Gosto de ler o teu sentir... Aprender a lutar e derrubar obstáculos!
Mas, na tua narrativa há um medo constante... e Esse, meu amigo, há que o ultrapassar com muita coragem.
A caminhada é longa... segue o teu instinto e alcancarás o arco- iris...
Beijos da
Maria
Numa breve introspecção (a isso leva o teu texto), concluo que não tenho medo. De nada. Beijos.
Olá!
Acreditas no destino?
Hoje fui fazer um comentario a uma pessoa e com tantos que tinha la eu quis conhecer o teu, bem talvez eu precisava mesmo ler este texto obrigado
Medo, sim é um mal que alimenta a alma, muitas vezes queria ter a certeza de tudo e não ter medo de nada só que infelizmente a vida não é assim
beijos em teu coração
Whispers
Medo...
Tentei bloqueá-lo - Impossivel
Tentei destruí-lo - Utopia
Vou aprendendo a coabitar com ele.
Beijo duma lágrima salgada
Por vezes, o medo também desperta as nossas capacidades de lutar... ou resistir. Mau é ter uma atitude passiva perante o medo. **
Há algum tempo que não te vinha visitar amigo, e que bom que é regressar a este espaço.Medo, é o que tenho sentido ultimamente.Dúvidas, e caos também.
Sinto uma dificuldade enorme em tomar decisões, em utilizar a liberdade que Deus me deu.Foi muito bom ler as tuas palavras.Obrigada...
Tenho medo sim. Muito medo. Medo de perder as pessoas que mais amo ... um medo egoista talvez.
BEijo
BF
vivo com ele(s)
jocas maradas
Vive tanta gente na Rua do Medo.
E nós passamos antas vezes por lá. Também acontece entrar no atalho da coragem e... seguir pelo empedrado: perceber que damos vida a muitos fantasmas.
Origada pela visita :)
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