perfeição
O corpo, a mente, e o espírito suportam todos os dados do universo.
Na verdade, eles constituem todos os dados do universo comprimidos dentro de uma localização.
Esta indicação tem implicações profundas. Significa que não há nada que tenhamos que saber, nada que tenhamos que fazer e nada que tenhamos que ser - excepto exactamente aquilo que estamos sabendo, fazendo e sendo Exactamente Agora.
Significa que somos Perfeitos justamente da maneira como estamos a ser neste instante.
A ideia de que fomos de algum modo imperfeitos foi uma ficção, um conceito da nossa história cultural, uma determinação das nossas religiões, que nos fizeram acreditar que somos a criação imperfeita de um Criador Perfeito.
Esta ideia - o pensamento da nossa própria perfeição - é teologicamente revolucionário.
Elimina a necessidade de fazermos seja o que for para atingirmos o céu, para nos prepararmos para a reunião com Deus, ou elevar-nos a um lugar de consciência mais elevado onde o Nirvana e o Bliss podem ser experimentados.
Esta ideia - o pensamento da nossa própria Perfeição - tem início na sua implicação e forma a base e a fundação para um novo tipo de espiritualidade - uma espiritualidade nascida não no pecado mas na celebração, não na redenção mas na recriação, não na necessidade para a salvação, mas no convite para a plena expressão e a experiência de Quem Nós Somos Realmente.
A vida tal como a temos vivido sobre a terra tem sido, sem dúvida, um exemplo de identidade errada.
Temos negado os nossos Eus Verdadeiros a favor duma história sobre quem nós somos que deixa de fora todos os dados cruciais e substitui-os por uma ideia totalmente ficcionada do nosso relacionamento com Tudo O Que É.
(Newsletter CWG)
Na verdade, eles constituem todos os dados do universo comprimidos dentro de uma localização.
Esta indicação tem implicações profundas. Significa que não há nada que tenhamos que saber, nada que tenhamos que fazer e nada que tenhamos que ser - excepto exactamente aquilo que estamos sabendo, fazendo e sendo Exactamente Agora.
Significa que somos Perfeitos justamente da maneira como estamos a ser neste instante.
A ideia de que fomos de algum modo imperfeitos foi uma ficção, um conceito da nossa história cultural, uma determinação das nossas religiões, que nos fizeram acreditar que somos a criação imperfeita de um Criador Perfeito.
Esta ideia - o pensamento da nossa própria perfeição - é teologicamente revolucionário.
Elimina a necessidade de fazermos seja o que for para atingirmos o céu, para nos prepararmos para a reunião com Deus, ou elevar-nos a um lugar de consciência mais elevado onde o Nirvana e o Bliss podem ser experimentados.
Esta ideia - o pensamento da nossa própria Perfeição - tem início na sua implicação e forma a base e a fundação para um novo tipo de espiritualidade - uma espiritualidade nascida não no pecado mas na celebração, não na redenção mas na recriação, não na necessidade para a salvação, mas no convite para a plena expressão e a experiência de Quem Nós Somos Realmente.
A vida tal como a temos vivido sobre a terra tem sido, sem dúvida, um exemplo de identidade errada.
Temos negado os nossos Eus Verdadeiros a favor duma história sobre quem nós somos que deixa de fora todos os dados cruciais e substitui-os por uma ideia totalmente ficcionada do nosso relacionamento com Tudo O Que É.
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6 Comentários:
Aceitemo-nos. Vivamos. E deixemos viver. Bela partilha!
Lindo!
Por isso o meu dia a dia passa por SER, Existir,Doar, Partilhar
E esta tua Partilha é Maravilhosa
Hoje vou dizer-te algo...
Ia escrever "Obrigado", no intuito de te agradecer...
Mas...
Hoje...
SORRIO Imenso,
Beijo... no teu coração
(*)
Como sabes as minhas dúvidas são permanentes.
E no entanto todos procuramos a perfeição, muitas vezes não em nós, mas nos outros...
Beijo
Faz só umas poucas horas, eu SENTI exatamente isto. Que benção vir cá e ler estas palavras!
Um beijo
estou com a sem naufragar, temos de aceitar.
faz parte.
bjs
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