a torneira e a água
Ao saber que fazemos parte de um todo, mudamos a nossa perspectiva de uma noção de identidade individual para uma noção de conexão universal. Torna-se impossível agirmos apenas no nosso interesse quando nos apercebemos de que o nosso Eu inclui toda a gente.
Se alguém estiver a sofrer no outro lado do mundo, essa pessoa também faz parte de nós.
Quando um número suficientemente grande de seres humanos se aperceber disto, todos os obstáculos à paz mundial desaparecerão.
...
Não podemos salvar o mundo sem Deus, mas Deus também não pode salvar o mundo sem nós. Mesmo se nos disponibilizarmos para fazer parte do Seu plano, nem sempre conseguimos perceber como é que a nossa parte se encaixa no esquema geral das coisas. Mas não precisamos de perceber. Do que precisamos, talvez mais do que qualquer outra coisa, é de acreditar o suficiente em nós próprios para darmos valor ao facto de Deus acreditar em nós. Deus não cria espíritos pequenos nem faz planos pequenos. Deus criou-nos em grandeza e é a grandeza que Ele tem em Mente para nós. A mediocridade não tem lugar na criação de Deus.
Nós somos apenas a torneira; Deus é a água.
A presença do medo é um sinal garantido de que estamos a confiar na nossa própria força. Mais uma vez, quando nos considerarmos a nós a grande questão é que o medo nos assola. Nós não somos a grande questão; a grande questão é o Deus que existe dentro de nós.
Quando tomamos consciência disto, já nos encontramos num nível muito avançado do jogo.
(Marianne Williamson in O dom da mudança)
Se alguém estiver a sofrer no outro lado do mundo, essa pessoa também faz parte de nós.
Quando um número suficientemente grande de seres humanos se aperceber disto, todos os obstáculos à paz mundial desaparecerão.
...
Não podemos salvar o mundo sem Deus, mas Deus também não pode salvar o mundo sem nós. Mesmo se nos disponibilizarmos para fazer parte do Seu plano, nem sempre conseguimos perceber como é que a nossa parte se encaixa no esquema geral das coisas. Mas não precisamos de perceber. Do que precisamos, talvez mais do que qualquer outra coisa, é de acreditar o suficiente em nós próprios para darmos valor ao facto de Deus acreditar em nós. Deus não cria espíritos pequenos nem faz planos pequenos. Deus criou-nos em grandeza e é a grandeza que Ele tem em Mente para nós. A mediocridade não tem lugar na criação de Deus.
Nós somos apenas a torneira; Deus é a água.
A presença do medo é um sinal garantido de que estamos a confiar na nossa própria força. Mais uma vez, quando nos considerarmos a nós a grande questão é que o medo nos assola. Nós não somos a grande questão; a grande questão é o Deus que existe dentro de nós.
Quando tomamos consciência disto, já nos encontramos num nível muito avançado do jogo.
(Marianne Williamson in O dom da mudança)
11 Comentários:
Sempre aprendendo.... :)))
Bjo
"Se alguém estiver a sofrer no outro lado do mundo, essa pessoa também faz parte de nós."
E que Deus nos INUNDE! E que sejamos rios a desaguar num só mar imenso e rico de há-mar! (;
Beijos, lindeza.
Todas as teorias são válidas. Beijos.
gostei deste momento..
jocas maradas..sempre
Bom Natal!
mas como essa mudança?
se eu tenho tanto medo...
Vou aprendendo contigo.
De que valeria haver torneiras, se não houvesse água?
Um abraço.
caro amaral, as minhas desculpas pela ausência, mas passo por aqui muitas vezes em silêncio. agradeço as suas visitas e posts sempre interessantes. um grande beijinho.
A imagem de sermos a torneira e Deus a água tem toda a força e a simplicidade que juntas nos permitem apreender significados valiosíssimos! Uma imagem que adorei!
Mas olha só Amaral, acho que não consigo entender esta parte aqui: "A presença do medo é um sinal garantido de que estamos a confiar na nossa própria força." Porque a mim parece ser o contrário, que a confiança em nossa própria força é o que nos liberta do medo.
Bom fim de semana, querido.
Beijinho
Ola Querido Amigo!
Concordo com teu post, alem de achar que todos teus posts são maravilhas de se lerem.
Amaral, desejo que tenhas um feliz Natal e um ano novo com tudo do melhor.que este ano de 2008 te traga todos teus desejos e sonhos.
Também te quero agradecer por todos os teus sempre amáveis comentários, valeu este ano ter conhecido teu blog e poder te chamar amigo mesmo sem te conhecer
Que Deus fique contigo te traga paz e amor
beijinhos mil
Rachel
Que o medo nunca nos assole. Ele é a antítese do Amor.
Um beijo para ti, Amaral, por toda a força que me tens dado com as palavras que aqui deixas.
Enviar um comentário
<< Home