bagas ao quilo
Só uma luz ilumina Todo o murmúrio da fonte O cantar que tudo anima dá amor pr'além do monte Chegada a hora da fome Saciada que está a dor Todo o corpo reage e come um manjar feito de amor Duas águas, dois amores duas tertúlias singelas dois pratos com duas cores duas ginjinhas com elas Nem eu nem tu nem ninguém ousaria acreditar que uns versos sem um vintém tivessem aqui lugar Mas a chama cospe fogo o fogo arde em paixão A paixão também é jogo Um jogo de sim e de não Com isto e com mais aquilo vamos sonhando o entrudo pesando as bagas ao quilo Somos o peso de tudo (Amaral Nascimento) |
7 Comentários:
Ora aqui está um poema bem engraçado!
Beijocas grandes
Olá querido Amaral, adorei ver que estiveste por cá! Não percebi bem estas palavras, fiquei confusa, mas...sempre me sinto bem ao ler-te. Falas num jogo, ou, do jogo de sim e não...da paixão, claro está! É, sempre foi, sempre será! Beiiijjiinnhhoossss e volta mais vezes.
Um poema do tudo e nada de que é feita a nossa vida. :)
Muito bom!
abraço
Eu cá sempre gostei da tua veia poética!! Beijos.
Somos...
Bagas de vida
Beijos Amaral
Gosto de te voltar a ler assim
BF
É com uma enorme satisfação que te volto a "ler". Obrigada
Sonhar...:)
beijo da ci
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