a chave
Apesar de tudo, a chave do amor está na mão de cada um.
Quando a decisão que escolhemos não nos deixa paz, é natural que apareça uma revolta contra tudo o que fica…
Depois do pranto, o descanso repousa na dúvida, na incerteza, na prostração !
Só tempos depois nos apercebemos que quanto mais se foge de alguém ou de algo, mais esse algo ou alguém nos vai perseguir.
Deixarmos que uma espera ou uma derrota comandem uma vida que só a nós pertence (antes de tudo e de todos…), somente nos vai distanciar da meta que pretenderamos atingir.
A dor só nos abandonará quando não lhe fizermos frente.
Se a alimentamos, ela fortalecer-se-à. Se não lhe prestarmos atenção, ela acabará por desistir.
Se desistimos, quer no escrever quer no falar, quer no gostar e fazer, corremos o risco de não nos encontrarmos com Aquilo Que Somos, porque o corpo de dor continuará a toldar a faculdade de sentirmos o contacto com o nosso interior.
Quando a decisão que escolhemos não nos deixa paz, é natural que apareça uma revolta contra tudo o que fica…
Depois do pranto, o descanso repousa na dúvida, na incerteza, na prostração !
Só tempos depois nos apercebemos que quanto mais se foge de alguém ou de algo, mais esse algo ou alguém nos vai perseguir.
Deixarmos que uma espera ou uma derrota comandem uma vida que só a nós pertence (antes de tudo e de todos…), somente nos vai distanciar da meta que pretenderamos atingir.
A dor só nos abandonará quando não lhe fizermos frente.
Se a alimentamos, ela fortalecer-se-à. Se não lhe prestarmos atenção, ela acabará por desistir.
Se desistimos, quer no escrever quer no falar, quer no gostar e fazer, corremos o risco de não nos encontrarmos com Aquilo Que Somos, porque o corpo de dor continuará a toldar a faculdade de sentirmos o contacto com o nosso interior.
5 Comentários:
Existe aqui uma qualquer contradição ou eu hoje é que não percebo? Beijos.
Também notei uma contradição. Quanto mais fugimos de alguém, mais esse alguém nos persegue? Será a inevitabilidade do destino? Será acabar o que não foi cumprido?
Quanto a alimentarmos a dor...é bem verdade, mais ela se enraíza em nós e mais se ramifica nas veias da alma.
Arejemos o coração e alma e permitamos que novas aragens soprem no nosso ser. Existe a palavra PERDÃO que deveria morar em nós, em actos verdadeiros e não dissimulados.
Feliz Ano Novo, querido Amaral!
Beijinhos de estrelas*
Fanny
Perdoar é mais fácil do que esquecer...
Mas é enfrentando a dor que nos erguemos de novo e encontramos a cura dentro de nós.
Bj e Fica Bem!!
Deveras grande este sentir...
Confronto de verdade!
Beijinho querido Amaral.
É Doce Amigo...sempre mo disseste e ensinaste...
Hoje, apenas Te agradeço toda a sabedoria partilhada.
Adoro-te.
Saudades?! Muitas Amigão
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