ser Deus sempre
Vou continuar a falar de Deus.
Falar "desta coisa maravilhosa" levar-me-ia a preencher montes de páginas que se tornariam enfadonhas e maçudas.
Ainda assim, goste-se ou não, acredite-se ou não, com todas as dúvidas e incertezas pelo meio, é uma alegria fazê-lo.
Já disse o que penso: Deus é Tudo Aquilo Que É, que sempre foi e sempre será!
E nós? O que somos nós, no meio desta "coisa toda"? Como aparecemos e o que estamos aqui a fazer?
Mistério! O grande mistério que o homem não consegue desvendar!
Mas, ainda assim, todos vamos dando a nossa opinião. Afinal, temos um cérebro, temos sentimentos que proporcionam "palpites", "crenças" ou, simplesmente, meros pensamentos...
O que eu não posso aceitar é que as grandes religiões organizadas nos deem "ordens", afirmando "verdades divinas", ameaçando com castigos de Deus se não cumprirmos as regras que fazem parte dos seus "livros sagrados".
Ameaçar em nome de Deus, fazer guerras em nome de Deus, matar em nome de Deus, conduzir exércitos, chacinas e inquisições, tudo em nome de Deus, é, no mínimo, atraiçoar o direito que todos temos do acesso à verdade fundamental.
Afinal, o que somos nós, o que estamos nós aqui a fazer?
Talvez "a verdade" seja tão simples que não a conseguimos descortinar no meio de tanta confusão.
Talvez Deus já nos tenha dito montes de vezes que "nós" somos todos... filhos de Deus. Filhos, bocados, parcelas, deuses pequenos, desdobramentos de Si, seres da Sua Luz...
Deus quiz, num determinado momento, "ser mais Deus". Experienciar, num mundo físico (e não só) "aquilo que é ser Deus"...
E criou, dentro de Si, um mundo material para essa experiência. E desdobrou-Se, dentro de Si, em pequenos bocados para vivenciar essa experiência. E deu início à Criação. E fez de Si os peixes do mar e as aves do céu e as flores da terra... e criou e recriou Aquilo que não mais terá fim: um processo divino que é Vida a vibrar, que é morte a nascer, que é realidade e ilusão e sonho "a acontecer" numa marcha eterna e gloriosa.
Falar "desta coisa maravilhosa" levar-me-ia a preencher montes de páginas que se tornariam enfadonhas e maçudas.
Ainda assim, goste-se ou não, acredite-se ou não, com todas as dúvidas e incertezas pelo meio, é uma alegria fazê-lo.
Já disse o que penso: Deus é Tudo Aquilo Que É, que sempre foi e sempre será!
E nós? O que somos nós, no meio desta "coisa toda"? Como aparecemos e o que estamos aqui a fazer?
Mistério! O grande mistério que o homem não consegue desvendar!
Mas, ainda assim, todos vamos dando a nossa opinião. Afinal, temos um cérebro, temos sentimentos que proporcionam "palpites", "crenças" ou, simplesmente, meros pensamentos...
O que eu não posso aceitar é que as grandes religiões organizadas nos deem "ordens", afirmando "verdades divinas", ameaçando com castigos de Deus se não cumprirmos as regras que fazem parte dos seus "livros sagrados".
Ameaçar em nome de Deus, fazer guerras em nome de Deus, matar em nome de Deus, conduzir exércitos, chacinas e inquisições, tudo em nome de Deus, é, no mínimo, atraiçoar o direito que todos temos do acesso à verdade fundamental.
Afinal, o que somos nós, o que estamos nós aqui a fazer?
Talvez "a verdade" seja tão simples que não a conseguimos descortinar no meio de tanta confusão.
Talvez Deus já nos tenha dito montes de vezes que "nós" somos todos... filhos de Deus. Filhos, bocados, parcelas, deuses pequenos, desdobramentos de Si, seres da Sua Luz...
Deus quiz, num determinado momento, "ser mais Deus". Experienciar, num mundo físico (e não só) "aquilo que é ser Deus"...
E criou, dentro de Si, um mundo material para essa experiência. E desdobrou-Se, dentro de Si, em pequenos bocados para vivenciar essa experiência. E deu início à Criação. E fez de Si os peixes do mar e as aves do céu e as flores da terra... e criou e recriou Aquilo que não mais terá fim: um processo divino que é Vida a vibrar, que é morte a nascer, que é realidade e ilusão e sonho "a acontecer" numa marcha eterna e gloriosa.
3 Comentários:
Gosto de te ler, Amaral! Beijinhos.
Gosto de ti, do que escreves e do Deus que te inspira.Tanto que nem fazes ideia...Obrigada Amaral!
Olá Amaral.
Sempre venho e leio o que escreves...
Tem dias, que te entendo, outros nem por isso...e outros ainda, que sinto simplesmente.
Cada palavra, tem um sentido, uma força, uma esperança....tão forte!
Fazes o bem, de forma tão simples.
Alimentas quem te procura, de forma tão saciante...não deixes de o fazer, por todos nós!!!
Mil beijos de mimo. Obrigado.
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