abro o peito
Abro o peito e jorro de luz o meu ser Já não sei quem sou já esqueci o lugar a fonte o sítio pra onde vou Abro o peito que me arrasta em cascata Sou o que sou para lá do incerto carente o barco que afundou Abro o peito e convido a dor a entrar Já não sei quem és perdi o teu riso o sonho que vi a meus pés (Amaral Nascimento) |
3 Comentários:
Olá doce Amaral...
Tristes as tuas palavras!
Mas, creio que te entendo...sim!
És o que sempre foste, forte e coerente. Seguirás a tua luz, como sempre o fizeste e nunca, estarás sozinho!
Mil beijos de carinho, cumplicidade e muito mimo!
Fica bem.
Eu sei que os poetas se alimentam da dor mas, não gosto quando te sinto triste. Não, NUNCA estarás sozinho!
jinhos.. muitos!
"Já não sei quem sou
já esqueci o lugar
a fonte
o sítio pra onde vou"
Tão verdade!
Beijos.
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