silêncio
Já não sei se sou lembrado se a neblina me esconde ou então se acordado o teu sorriso responde Já não sei se é verdade se o espelho já me trama ou então se a eternidade perde a estrela que me chama Tão longe e tão perto mora o silêncio de ti vira desejo que esgana um sonho que nunca engana quem é alegre e que ri O final de cada história ficará sempre guardado naquilo que faz sentido no sentir desiludido e num poema traçado Já não sei se estás aí ou se o sonho te levou ou então se já morri no amor que já não sou Cai a chuva de mansinho cai a noite sem luar o silêncio do caminho vem sereno a flutuar (Amaral Nascimento) |
5 Comentários:
Olá doce Amaral...
Rs,sempre te chamarei assim.
O teu poema é, soberbo...
Cai a chuva
de mansinho
cai a noite
sem luar
o silêncio
do caminho
vem sereno
a flutuar
Esta fase final, fez-me cocegas nos dedos...permites?
E pra lá do silêncio
Fica o simples murmurar
Nas frases silenciosas
Que...não deixei de escutar.
Nunca duvides do que sentes!!!
Beijinhos com carinho doce amigo!
Levitei com o encanto deste poema
Adorei ....e acabei de lê-lo em voz alta ao meu companheiro de vida...
de tudo...
É um poema lindo demais...
BJO E UM SORRISO AMIGO
Tão lindo, Amaral! Tinha saudades de te ler...
Beijos.
são brincadeiras que fazes que entendo, que gosto, que me tiram os pés do chão.
adoro esta parte "Tão longe e tão perto
mora o silêncio de ti
vira desejo que esgana
um sonho que nunca engana
quem é alegre e que ri"
Desejo que esgana, é forte!
O silêncio cala os desejos, mas permite-nos vivê-los.
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