transcendência
Todos nós "encaixamos" em muita coisa que nos parece familiar e também "sentimos" que "a nossa verdade" não se ajusta a outras coisas que lemos.
Há formas de meditação que nos confundem; nenhuma confunde a linguagem que a minha alma conhece: os sentimentos. O meu Eu corpóreo habita num mundo físico a três dimensões, mas o meu Eu superior tem o conhecimento natural que é transitória esta esperiência, e quando chegar o seu momento, unir-se-à ao Todo a que pertence.
O mundo à nossa volta e Deus (como Tudo O Que Existe) "coexistem", porque, simplesmente, são "tudo o que há". O mundo físico, onde habitamos, os nossos corpos físicos que o habitam, NÃO ESTÃO DESLIGADOS de nada! Ninguém está separado de ninguém! Aquilo que dou a outrem recebo em troca. A experiência que proporciono a outra pessoas, vou experimentá-la um dia!
A morte é vida em evolução. Morre-se para se continuar a viver. As nossas células sabem isso. O nosso Eu sempre o soube. Nada desaparece com a "morte". O Eu de mim que é imortal irá evoluir biliões de vezes nas mais diferentes formas.
Ninguém "está fora de casa", porque a "casa" é só uma. Poderei sempre "mudar-me" de uma sala para a outra. Nada é permanente. Tudo muda a cada instante, considerando que tudo está acontecendo "ao mesmo tempo"…
Ser transcendente é próprio do ser humano. É o seu desafio mais grandioso. É na transcendência que ele vai buscar a capacidade de procurar, a cada instante do agora, criar uma versão de si mesmo cada vez mais grandiosa e sublime.
Tudo o que é de natureza superior, aparentemente separado do mundo sensível, desafia a mente humana.
Como diz Brian Weiss: "Nós somos eternos. As nossas almas nunca morrerão. Assim, devíamos começar a agir como se soubéssemos que a imortalidade é a nossa benção. Ou, de forma mais simples, devíamos preparar-nos para a imortalidade - aqui, agora, hoje e amanhã e todos os dias do resto das nossas vidas."
Há formas de meditação que nos confundem; nenhuma confunde a linguagem que a minha alma conhece: os sentimentos. O meu Eu corpóreo habita num mundo físico a três dimensões, mas o meu Eu superior tem o conhecimento natural que é transitória esta esperiência, e quando chegar o seu momento, unir-se-à ao Todo a que pertence.
O mundo à nossa volta e Deus (como Tudo O Que Existe) "coexistem", porque, simplesmente, são "tudo o que há". O mundo físico, onde habitamos, os nossos corpos físicos que o habitam, NÃO ESTÃO DESLIGADOS de nada! Ninguém está separado de ninguém! Aquilo que dou a outrem recebo em troca. A experiência que proporciono a outra pessoas, vou experimentá-la um dia!
A morte é vida em evolução. Morre-se para se continuar a viver. As nossas células sabem isso. O nosso Eu sempre o soube. Nada desaparece com a "morte". O Eu de mim que é imortal irá evoluir biliões de vezes nas mais diferentes formas.
Ninguém "está fora de casa", porque a "casa" é só uma. Poderei sempre "mudar-me" de uma sala para a outra. Nada é permanente. Tudo muda a cada instante, considerando que tudo está acontecendo "ao mesmo tempo"…
Ser transcendente é próprio do ser humano. É o seu desafio mais grandioso. É na transcendência que ele vai buscar a capacidade de procurar, a cada instante do agora, criar uma versão de si mesmo cada vez mais grandiosa e sublime.
Tudo o que é de natureza superior, aparentemente separado do mundo sensível, desafia a mente humana.
Como diz Brian Weiss: "Nós somos eternos. As nossas almas nunca morrerão. Assim, devíamos começar a agir como se soubéssemos que a imortalidade é a nossa benção. Ou, de forma mais simples, devíamos preparar-nos para a imortalidade - aqui, agora, hoje e amanhã e todos os dias do resto das nossas vidas."
2 Comentários:
Querido Amaral, que bom "despertar" aqui no teu blog.....
Sabes (sim....sei que sabes, que sentirás) que é com um prazer imenso que te venho lendo, ao longo de todos estes anos.
Ultimamente....tens editado alguns posts bem interessantes, que me levam a buscar mais e mais...e isso, merece todo o meu agradecimento e carinho.
És um ser de luz brilhante, que apazigua tantas vezes as turbulências que trazemos connosco...rs, sem imaginares sequer!
Bem....deixo-te um trecho de um livro que adorei.
"...a nossa única responsabilidade é vivermos de acordo com o que sabemos e depois estender a mão... e passar palavra."
AP
Eu concordo, em absoluto, com o teu texto. Acho que vai de encontro ao que penso; Aliás, sinto-me muito bem aqui.., pois que aqui, no meio dos teus textos eu encontro, muitas vezes o meu pensamento expresso em palavras, o que é uma benção, para quem não tem esse saber de por por extenso, pensamentos e sentimentos! Beijinhos.
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