dúvidas e incertezas
O "destino" é aquilo que quisermos entender que ele seja. Pode ele influenciar o presente tal como faz o passado de cada um?... Será possível "viajar" para o futuro tal como, por hipnose, muita gente acredita que "viajou" até ao seu passado, recente ou longínquo?...
A ciência e a medicina avançam nestas investigações... enquanto o comum dos mortais procura "decifrar" estes mistérios à luz da fé, da espiritualidade, da intuição natural...
Olhamos o presente com os olhos do corpo, com a imaginação da mente e com a intimidade duma consciência interior.
Quantas vezes repetimos que as coincidências e acasos não são aquilo que aparentam ser!
Quantas vezes, o nosso ego nos engana e nos conduz a becos e ruelas estreitas, só para "não dar o braço a torcer" e ser ele (o ego) o mandão da vida!
As muitas formas de estar e de ser que se entrecruzam por entre as múltiplas decisões que tomamos vão sendo vivenciadas por todos os instantes criados no nosso universo pessoal.
Partindo do pressuposto que nada acontece por acaso, porque raio estamos sempre a arrepender-nos daquilo que "correu mal", de voltar atrás no que dissémos e fizémos, de tomar caminhos em que não acreditamos, de combinar e descombinar, de dizer e desdizer?...
Talvez a resposta mais adequada para a incerteza seja a aceitação.
E a ideia de que, isto ou aquilo, o mais ou o menos, o justo ou o menos justo - na relatividade múltipla deste mundo - sempre serão úteis para a "caminhada". Farão sempre parte das várias ferramentas que estão ao nosso dispôr para alcançarmos a meta a que nos propomos, quando cada novo dia nos acorda ...
A ciência e a medicina avançam nestas investigações... enquanto o comum dos mortais procura "decifrar" estes mistérios à luz da fé, da espiritualidade, da intuição natural...
Olhamos o presente com os olhos do corpo, com a imaginação da mente e com a intimidade duma consciência interior.
Quantas vezes repetimos que as coincidências e acasos não são aquilo que aparentam ser!
Quantas vezes, o nosso ego nos engana e nos conduz a becos e ruelas estreitas, só para "não dar o braço a torcer" e ser ele (o ego) o mandão da vida!
As muitas formas de estar e de ser que se entrecruzam por entre as múltiplas decisões que tomamos vão sendo vivenciadas por todos os instantes criados no nosso universo pessoal.
Partindo do pressuposto que nada acontece por acaso, porque raio estamos sempre a arrepender-nos daquilo que "correu mal", de voltar atrás no que dissémos e fizémos, de tomar caminhos em que não acreditamos, de combinar e descombinar, de dizer e desdizer?...
Talvez a resposta mais adequada para a incerteza seja a aceitação.
E a ideia de que, isto ou aquilo, o mais ou o menos, o justo ou o menos justo - na relatividade múltipla deste mundo - sempre serão úteis para a "caminhada". Farão sempre parte das várias ferramentas que estão ao nosso dispôr para alcançarmos a meta a que nos propomos, quando cada novo dia nos acorda ...
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