Lisboa,

sábado, julho 30, 2011

as revelações de Redfield


Ser espiritual é mais do que simplesmente acreditar numa determinada divindade em abstracto, implica a descoberta de outra dimensão, totalmente diferente, da vida, a qual só opera de uma forma espiritual.
Quando descobrimos isso, compreendemos que o universo está cheio de todos os tipos de encontros fortuitos, intuições e coincidências misteriosas, que indiciam um propósito mais elevado subjacente às nossas vidas e, na verdade, a toda a história da humanidade. A única questão para aquele que procura e acorda para esta realidade consiste em saber como esse mundo misterioso opera realmente e como começamos a penetrar nos seus segredos.
Eu sabia que, nesse tempo, algo aparecera inesperadamente na consciência humana e conduzira directamente a mais duas revelações: a Décima e a Décima Primeira. A Décima sondava o mistério da Vida depois da Morte e descrevia a ênfase dada, durante uma década, ao Céu e seus habitantes, desfazendo, ao mesmo tempo, a repressão, existente há muito, da morte e do que acontece depois dela. Uma vez eliminado esse obstáculo, pareceu começar uma exploração de tudo o que era espiritual.
A revelação seguinte não tardou a chegar: a Décima Primeira, originada pelo conhecimento colectivo de que estamos todos aqui para participar num programa ainda por definir, num plano qualquer. Implicou descobrirmos como manifestarmos os nossos sonhos mais profundos e elevarmos o mundo à altura do seu ideal.

(James Redfield in A décima segunda revelação)

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