Lisboa,

domingo, agosto 21, 2011

quando o sino tocar



O Agora está repleto de adeus. Uns atraem-nos, outros não! Alguns não são sequer despedidas. São profundas chegadas. São brisas aquecidas pelo respirar dos anjos.
Mesmo que chova lá fora, o sol sempre brilha nalgum cantinho do nosso ser.
Há sempre sol nos sentimentos que brilham de bem-estar. Há sempre sol nos silêncios que não afligem. Naqueles silêncios que são aconchegos, que são doce colo de ventura.
Quando o sino tocar sei que a festa se coloriu de sonhos. Chegam arco-iris de todos os reinos.
Mas o teu é o mais deslumbrante, porque é feito de murmúrios e carinhos desenhados em pedaços de suaves silêncios...
É do céu que te contemplo e te abraço.
E neste teu aconchego, enrosco-me nas tuas palavras, tão ternas e tão sentidas...
Aquelas que mais do que nunca, me trazem tranquilidade, preenchimento e felicidade.
Se eu fosse um anjo não hesitaria em escolher-te para ser a tua protecção...
Talvez seja a tua alma gémea que faz estas vibrações parecerem tão íntimas e aproximadas...
Talvez os nossos caminhos tenham sido idealizados no comum convívio do amor absoluto...
Isso é belo de sentir...
Quando fôr dar o passeio celeste e olhar para trás, vais sentir que o meu olhar pousou no teu...

1 Comentários:

At agosto 21, 2011 2:02 da manhã, Blogger Maria diz...

Sabes que gosto das coisas mais 'terrenas'...
(desculpa)

Beijo.

 

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