Lisboa,

terça-feira, fevereiro 28, 2012

quando olho o céu



Quando fores ver o mar, sente-me em ti.
Quando sentires o sol, sente o meu abraço.
Ao escutares os pássaros são, com certeza, murmurios meus...
Sim, penso em ti!...
No amanhecer, agradeço a noite de sonhos lindos.
Ao entardecer, dou graças pelo dia maravilhoso que passou.
E ao anoitecer, falo às estrelas sobre os meus desejos.
Quando adormeço...sei que o teu mimo nunca chegará ao fim.
Se fraquejo por momentos... são carências, medos e incertezas.
Mas...não me condeno, não me desprezo...perdoo-me, somente!
Conforme me dobro em meus joelhos, também...com grande garra, me levanto e olho o céu.
Quero-te tanto bem, que por vezes duvido...ser capaz de to conseguir dizer...
Mas, nunca deixarão de ser meras palavras!...pois que nas acções, é que realmente mostramos ser, o que somos e sentimos.


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