a espiritualidade
Se a espiritualidade não é mais do que outra palavra para a vida, quer dizer que tudo o que é espiritual é a Afirmação da Vida, pois a vida é a Afirmação da Vida.
Recorda-se quando referi que a vida nada mais é do que energia?
Que se trata de energia pura a retornar a si própria?
Nessa altura, comentei que a vida é um processo que se alimenta a si próprio, é autossustentável, possui determinação própria e cria-se a si mesmo. Depende de e confia em si próprio, olha para si de modo a saber qual a próxima expressão que tomará. Por outras palavras, a vida é a Afirmação da Vida.
Tudo isto é uma verdade universal, a nível global, a nível nacional, verifica-se a nível local e também individual. Simplesmente, é uma questão de proporção.
Assim, assistimos ao Universo a decidir sobre si próprio desta forma, o nosso planeta a tomar decisões sobre si mesmo desta forma, o nosso país a tomar decisões sobre si próprio desta forma e a nossa própria pessoa a tomar decisões sobre si mesma desta forma. Notamos que a Vida informa a Vida acerca da Vida através do processo da Própria Vida.
Por isso, injetar espiritualidade no nosso sistema político seria tornar todas as atividades e decisões políticas em Afirmações de Vida. De facto, não é exatamente o que estamos a tentar fazer no nosso sistema político?
Criámos a política com o único intuito de formar um sistema com o qual a vida pudesse ser vivida de forma harmoniosa, livre, feliz e pacífica. Por outras palavras, um sistema pelo qual a própria vida pudesse afirmar-se.
Tenho de admitir que nunca tinha pensado nesta questão desta maneira até às minhas conversas com Deus, mas aí percebi que foi exatamente por isso que a Humanidade criou sistemas políticos! Nos Estados Unidos, os Fundadores chegaram até a dizê-lo, claramente. A Constituição americana afirma que todos os homens nascem iguais, com determinados direitos inalienáveis, entre os quais: vida, liberdade e a procura da felicidade.
A maior parte dos governos noutros pontos do mundo foram criados praticamente pela mesma razão. Podem existir diferenças no molde, mas nunca no objetivo. Culturas e sociedades diferentes podem até expressar de maneiras diferentes as ideias, os objetivos e a forma de os atingir, mas os anseios fundamentais são idênticos.
Sendo assim, percebemos que a espiritualidade e a política se misturam, uma vez que a espiritualidade tem a ver com valores, tal como a política. Esta última baseia-se na primeira!
(Neale Donald Walsch in A mudança está dentro de si )
Que se trata de energia pura a retornar a si própria?
Nessa altura, comentei que a vida é um processo que se alimenta a si próprio, é autossustentável, possui determinação própria e cria-se a si mesmo. Depende de e confia em si próprio, olha para si de modo a saber qual a próxima expressão que tomará. Por outras palavras, a vida é a Afirmação da Vida.
Tudo isto é uma verdade universal, a nível global, a nível nacional, verifica-se a nível local e também individual. Simplesmente, é uma questão de proporção.
Assim, assistimos ao Universo a decidir sobre si próprio desta forma, o nosso planeta a tomar decisões sobre si mesmo desta forma, o nosso país a tomar decisões sobre si próprio desta forma e a nossa própria pessoa a tomar decisões sobre si mesma desta forma. Notamos que a Vida informa a Vida acerca da Vida através do processo da Própria Vida.
Por isso, injetar espiritualidade no nosso sistema político seria tornar todas as atividades e decisões políticas em Afirmações de Vida. De facto, não é exatamente o que estamos a tentar fazer no nosso sistema político?
Criámos a política com o único intuito de formar um sistema com o qual a vida pudesse ser vivida de forma harmoniosa, livre, feliz e pacífica. Por outras palavras, um sistema pelo qual a própria vida pudesse afirmar-se.
Tenho de admitir que nunca tinha pensado nesta questão desta maneira até às minhas conversas com Deus, mas aí percebi que foi exatamente por isso que a Humanidade criou sistemas políticos! Nos Estados Unidos, os Fundadores chegaram até a dizê-lo, claramente. A Constituição americana afirma que todos os homens nascem iguais, com determinados direitos inalienáveis, entre os quais: vida, liberdade e a procura da felicidade.
A maior parte dos governos noutros pontos do mundo foram criados praticamente pela mesma razão. Podem existir diferenças no molde, mas nunca no objetivo. Culturas e sociedades diferentes podem até expressar de maneiras diferentes as ideias, os objetivos e a forma de os atingir, mas os anseios fundamentais são idênticos.
Sendo assim, percebemos que a espiritualidade e a política se misturam, uma vez que a espiritualidade tem a ver com valores, tal como a política. Esta última baseia-se na primeira!
(Neale Donald Walsch in A mudança está dentro de si )
1 Comentários:
Acredito que a intenção inicial de politica tenha sido essa, em teoria sim.O problema é que para que a politica funcione, quem faz parte dela, tem de ter uma consciência elevada, motivos nobres e sobretudo integridade.A politica assim como todos os lugares de grande poder não mais poderão continuar a lucrar às custas da humanidade. O mundo espiritual não o vai permitir.Ao termos uma humanidade a despertar para o poder interno, da alma, do espírito, não mais vai ser possível e nem tolerável obedecer a crenças e tradições caducas.Quanto mais pessoas acordarem para o Deus que são,menos oportunidades terá a ignorância de ocupar os tronos ilusórios do poder falso.Beijinho Amaral...
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