estímulos, instinto e sentimentos
Os sentimentos são a linguagem da alma. É através dos sentimentos que a alma fala à mente de quem o leitor é, e da sua conexão a Tudo O Que Existe. Ao longo da sua vida, o leitor procura sentir-se como se sentia antes de se ter separado de Tudo O Que Existe. Esta é a ânsia que não conseguiu identificar, mas sempre conheceu. Este é o impulso da própria vida. É através dos impulsos que todos os acontecimentos externos são experimentados. Isto não se aplica às formas inferiores de vida. Ken Keyes Jr. defende esta ideia em mais um dos seus livros, Your Road Map to Lifelong Happiness. Se uma cobra nos morde, diz-nos Ken, isso não significa que ela esteja zangada. As cobras não sabem nada acerca da cólera. Não têm tais sentimentos. Agem por instinto, instruídas para isso por um cérebro réptil no sentido de agirem de acordo com necessidades de sobrevivência, dados determinados estímulos exteriores. Uma cobra não pode responder a estímulos interiores. Não os têm.
Um mamífero, pelo contrário, dispõe de ambos. O cérebro do mamífero desenvolveu-se mais tarde que o cérebro do réptil, enquanto as formas de vida continuavam a evoluir sobre a Terra. Constitui o segundo nível de matéria cerebral, e é aí que os sentimentos são experimentados. Um leão pode encolerizar-se se o seu território for violado. Um leão age de acordo com necessidades de sobrevivência, dados determinados estímulos exteriores e interiores.
Um ser humano possui ainda um terceiro nível de desenvolvimento cerebral. É no cérebro humano que ocorre o pensamento, a lógica e o raciocínio. É aí que os dados provenientes dos processadores de sensações e de sentimentos (os cérebros réptil e mamífero) são reunidos, analisados e compreendidos a um nível superior. É aí que são tomadas as decisões conscientes, baseadas em todos os inputs. A diferença entre decisões conscientes e inconscientes está em que a consciência pondera as consequências.
Quando os seres humanos agem sem pensar nos resultados das suas acções, diz-se deles que "se comportam como animais". Evidentemente, nós somos animais. Somos mamíferos, e temos cérebros de mamífero, construídos sobre cérebros répteis. Possuímos os mesmos mecanismos de resposta luta-ou-fuga que as cobras. Possuímos a mesma cólera que os leões e dispomos das capacidades de raciocínio de formas de vida superiores, de seres altamente evoluídos. Mas, está claro, temos de os utilizar. E os sentimentos são uma grande ferramenta do cérebro que a maioria das pessoas não utiliza da forma mais eficaz. A maioria das pessoas passa toda a sua vida a reagir a sentimentos, em vez de criar com eles.
Por isso, agora, antes de nos despedirmos, quero partilhar consigo esta extraordinária informação. Ela responde directamente à questão: "Se Deus não quer nada, qual é o interesse de ter um Deus?"
O interesse de ter um Deus é o dar a essência e a energia que É Deus, e que é vida, de uma forma que nos permita criar a nossa própria experiência, tornando-nos assim naquilo que Deus é: o criador.
(Neale Donald Walsch in O que Deus quer)
Um mamífero, pelo contrário, dispõe de ambos. O cérebro do mamífero desenvolveu-se mais tarde que o cérebro do réptil, enquanto as formas de vida continuavam a evoluir sobre a Terra. Constitui o segundo nível de matéria cerebral, e é aí que os sentimentos são experimentados. Um leão pode encolerizar-se se o seu território for violado. Um leão age de acordo com necessidades de sobrevivência, dados determinados estímulos exteriores e interiores.
Um ser humano possui ainda um terceiro nível de desenvolvimento cerebral. É no cérebro humano que ocorre o pensamento, a lógica e o raciocínio. É aí que os dados provenientes dos processadores de sensações e de sentimentos (os cérebros réptil e mamífero) são reunidos, analisados e compreendidos a um nível superior. É aí que são tomadas as decisões conscientes, baseadas em todos os inputs. A diferença entre decisões conscientes e inconscientes está em que a consciência pondera as consequências.
Quando os seres humanos agem sem pensar nos resultados das suas acções, diz-se deles que "se comportam como animais". Evidentemente, nós somos animais. Somos mamíferos, e temos cérebros de mamífero, construídos sobre cérebros répteis. Possuímos os mesmos mecanismos de resposta luta-ou-fuga que as cobras. Possuímos a mesma cólera que os leões e dispomos das capacidades de raciocínio de formas de vida superiores, de seres altamente evoluídos. Mas, está claro, temos de os utilizar. E os sentimentos são uma grande ferramenta do cérebro que a maioria das pessoas não utiliza da forma mais eficaz. A maioria das pessoas passa toda a sua vida a reagir a sentimentos, em vez de criar com eles.
Por isso, agora, antes de nos despedirmos, quero partilhar consigo esta extraordinária informação. Ela responde directamente à questão: "Se Deus não quer nada, qual é o interesse de ter um Deus?"
O interesse de ter um Deus é o dar a essência e a energia que É Deus, e que é vida, de uma forma que nos permita criar a nossa própria experiência, tornando-nos assim naquilo que Deus é: o criador.
(Neale Donald Walsch in O que Deus quer)