Lisboa,

terça-feira, dezembro 31, 2013

riso sem rosto



Na cidade das noites brancas
calou-se um riso sem rosto
viveu a sorte madrasta
ganhou a jorna já gasta
desde a manhã ao sol posto

Fez da vida um rude canto
ninguém o viu ao nascer
chorou sempre à alegria
riu quanto choro podia
pra nunca recear morrer

Grande amor da minha vida
vida que aqui vivi
é isto que o meu bornal
com todo o bem e o mal
levo de mim para Ti...


(Amaral Nascimento)

 

sábado, dezembro 07, 2013

amo você