Lisboa,

segunda-feira, junho 29, 2009

quando sorris


Eu estou sempre presente na tua vida. Sempre e de todas as maneiras. Mas tu tornas-te muito mais consciente da minha presença quando fazes este tipo de coisas:
quando sorris,
ou amas,
ou cantas,
ou danças,
ou escreves aquilo que te vai no coração.
É essa a mais alta versão de
Quem Eu Sou,
e sempre que exprimes essas qualidades,
estás a exprimir-Me.
Literalmente.
Estás a exteriorizar-Me.
Estás a tirar-Me de dentro de ti,
onde resido sempre,
e a mostrares-Me ao mundo.

(Neale Donald Walsch in 'Amizade com Deus')

sábado, junho 27, 2009

wait a second

A Cláudia , que há muitos meses não via por aqui, mandou-me este mimo:



MAN AND GOD :

Man : God, my dear God and creator, are you there ?

God : Yeees ?

Man : Can I ask you something ?

God : Of course !

Man : What is for you a million of years ?

God : A second.

Man : And a million of dollars ?

God : A penny.

Man : God, can you give me a penny ?

God : Wait a second...



quinta-feira, junho 25, 2009

eu sou aquilo


Sempre que vês algo fora de ti, não te separes dele, funde-te com ele, torna-te um com ele.
Tu és uno com tudo.
Não encorajes dentro de ti pensamentos de separação.
Olha para aquele homem e diz: "Ali estou eu, bêbado."
Olha para a estrela de cinema e diz: "Ali estou eu, famoso."
Olha para a erva e diz: "Ali estou eu, erva."
Vê-te simplesmente em todo o lado.
Olha, e diz: "Eu sou aquilo."


(Neale Walsch in "O que Deus quer")

quarta-feira, junho 24, 2009

quando fizer a viagem


Quando eu fizer a viagem
quero tar de olho aberto
pra ver a forma divina
sorrir pra mim de tão perto



segunda-feira, junho 22, 2009

seja feliz

Veio da Paula este texto, feito em PowerPoint, que os emails vão passando de pessoa para pessoa...

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:
- “O seu marido fá-la feliz?... Ele a faz feliz de verdade?"
Naquele momento, o marido levantou o pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento.
Todavia, a sua esposa respondeu à pergunta com um sonoro "NÃO", daqueles bem redondos!
- "Não, o meu marido não me faz feliz"!
(Nesse momento, o marido já procurava a porta de saída mais próxima).
- “O meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz".
E continuou:
"O facto de eu ser feliz ou não, não depende dele, e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável.
Eu decido ser feliz! Se tenho hoje a minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se o meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma.

Às demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de "experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza”. Quando alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.
Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não me soube dar valor, porque o meu marido não é como eu esperava, porque os meus filhos não me fazem felizes, porque os meus amigos não me fazem felizes, porque o meu emprego é medíocre e por aí fora…

Amo a vida que tenho mas não porque a minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e responsabilizo-me pela minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E foi dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos.

Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover a sua felicidade!

SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém a tenha machucado, mesmo que alguém não a ame ou não lhe dê o devido valor.
Peça apenas ao Universo/Deus/Espírito Maior que lhe dê serenidade para aceitar as coisas que você não pode mudar, coragem para modificar aquelas que podem ser mudadas e sabedoria para conseguir reconhecer a diferença que existe entre elas.

NÃO REFLICTA, APENAS MUDE !
E SEJA FELIZ!
"

sexta-feira, junho 12, 2009

ainda que



Ainda que dito baixinho,
vais ouvir o meu nome!
Ainda que preso na garganta,
vais ouvir o meu grito!
Ainda que bem fechados,
vais sentir molhados os meus olhos!
Ainda que apertado,
o meu peito vibra e sente!
Ainda que pesada,
a minha alma sonha e sabe escrever o sonho!
Ainda que o sol se esconda,
o lodo escoa pelos vales
e cria leitos de outras vidas!
Ainda que nada diga,
sou o eco de mim mesmo...
como alma livre
a querer viver!...


(Amaral Nascimento)

sábado, junho 06, 2009

restos


Restos do sol que s'esconde
entre nuvens nem sei donde
por entre ruas empedradas
cheias d'ervas esverdeadas
nos degraus continuados
de candeeiros deslavados

Restos da nuvem que passa
restos de alguma desgraça
sons dum sino silencioso
do chilrear estrondoso
vindos da vida a correr
em reflexos do anoitecer

Restos da pedra que chora
pedra ond'a vida já mora
restos do resto de mim
restos, restos, mesmo assim
que foram restos da dor
resquícios dum mar sem côr


(Amaral Nascimento)

quinta-feira, junho 04, 2009

you've got a friend

Veio do Rebelo esta preciosidade.



E como em todas as coisas simples, as palavras são dispensáveis...

terça-feira, junho 02, 2009

porquê


Há uns tempos atrás, recebi um email que falava do "porquê", como a questão que, com mais insistência, colocamos ao universo, aos santos e a Deus.
Porquê me está a acontecer isto, porque aconteceu aquilo, porquê, porquê???...
O conhecimento da resposta permite, na verdade, enfrentarmos o desconhecido com outra segurança.
Ainda assim, "Porquê" parece ser a pergunta mais inútil que, permanentemente, fazemos...
Principalmente, quando não temos a resposta, não sabemos a resposta e nem a ciência, nem a tecnologia, nem os maiores sábios ou os livros mais conhecedores conseguem responder-nos...
Ao insistirmos no "porquê", alimentamos a dúvida e a incapacidade de reagirmos à situação.
E a mudança de atitude para "O que é que eu quero fazer com isto que está a acontecer" parece que pode produzir o efeito oposto.
Se à pergunta "Porquê", qualquer pessoa pode não ter uma resposta, à outra pergunta "Que quero eu fazer disto" qualquer pessoa terá, dentro de si, uma resposta pessoal, a maior parte das vezes, capaz de ser posta em prática.
Mas se ainda quisermos reflectir um pouco mais, podemos pensar calmamente nesta ideia: "O 'PORQUÊ' de tudo estará a produzir 'O QUE' de tudo?...