olá, amigo!
Um nome que sobressaíu imediatamente, logo ao primeiro filme, deslumbrando os amantes do cinema daqueles tempos.
James Dean morreu aos 24 anos.
Faz hoje meio século, a 30 de Setembro de 1955, deixava esta vida, vítima dum acidente de automóvel.
Protagonizou apenas três filmes e qualquer um deles ficou para sempre na memória do cinéfilo mais comum.
Nascera a 8 de Fevereiro de 1931, no Estado de Indiana, USA, com o nome de James Byron Dean e teve a infelicidade de perder a mãe quando tinha apenas sete anos de idade.
Naquele dia fatídico, quando dirigia o seu Porsche 550 Spyder rumo a Salinas, onde iria participar numa corrida, um acidente fatal colocou um ponto final numa promissora carreira que se antevia brilhante, dadas as interpretações que imprimira nos três filmes em que participara.
"A leste do paraíso", de Elia Kazan, projectou-o para a fama, naquele ano de 1955.
Logo a seguir, Nicholas Ray dirigiu-o em "Fúria de viver", e meses depois, James Dean despediu-se do cinema poucas semanas depois de concluir "O Gigante", de George Stevens.
Não chegou a ver-se na tela nos dois últimos filmes e foi o único homem na história a receber duas indicações póstumas consecutivas para o Oscar de melhor actor.
Meio século depois da sua morte, James Dean, apenas com três filmes na sua carreira, continua a ser lembrado como se fosse ontem.