adeus 2005
Não termina deprimido, abatido, desalentado.
Porque vem aí o seguinte que, pela ordem, é o 2006.
E esse
será aquilo que todos nós quisermos que ele seja!
Lisboa,
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Se estivermos um pouquinho mais atentos, verificaremos facilmente que tudo muda, a cada dia, a cada minuto. Lembro-me de ter lido algures que até a fazermos a barba ou outra coisa mais simples, nunca a fazemos exactamente da mesma maneira. Também nos nossos hábitos, atitudes, apreciações, vamos subindo e descendo, até nos determos em patamares que se identifiquem melhor com a "nossa maneira de ser". |
Carla: Significa fazendeira e indica alguém que, pela aguçada capacidade de observação, consegue descobrir até o lado oculto das outras pessoas. Mas nunca usa esse dom de forma escrupulosa. Age sempre com polidez e expõe as suas idéias sem ser autoritária.
Deveria ser um dia especial, como todos os outros!
Mas, geralmente, não é, porque sentimos e queremos que seja um dia "especialmente nosso".
Então, que este 19 constitua um pilar de alegria, de bem-estar, de grandeza interior, de confiança!
Que o Universo esteja aí escancarado à tua frente, com a Sua magia e riqueza, e disfrutes Dele por muitos outros anos!
Tu contigo, com os demais que amas, com Tudo o que te fizer feliz!
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Como dizia a tua amiga, vives demasiado o passado. Ainda lhe perguntaste: "Achas que tentei tudo? Achas que se tivesse feito as coisas de outra forma poderia ter sido diferente?" "É claro que não. Tu foste tu própria, se não deu era porque não tinha de dar. Para estares com alguém sem teres sido tu, já bastou a outra vez. E sabes que, com isso, só perdeste." Se tivesses feito as coisas de outra forma, teria sido diferente, claro! Cada dia ou cada momento é sempre diferente do anterior. A tua amiga tem razão! Estejas com quem estiveres, decidas o que decidires, não poderás negar-Te àquilo que És, àquilo que Queres Ser. Por isso é que é sempre diferente, desde que escolhamos de acordo com a nossa Verdade! Quando fazemos alguma escolha que não esteja de acordo com o nosso Eu interior, estamos a negar Aquilo que somos, e então, vai-se o bem-estar e a tranquilidade interior. Ninguém melhor que tu mesma "sente" a verdade das escolhas que fazes! Parece ser assim que esta vida funciona. A tua liberdade mora no fundo de ti, para além do pensamento. Tens sempre hipótese de rever Aquilo Que Queres Ser. Todos os momentos são Teus! Mas têm que ser apreciados para poderes aplicar-lhes a Tua verdade! |
Imagine there's no heaven
A Vida é Deus, na sua forma física Não podem separar Deus da Vida, nem podem separar a Vida de Deus. Podem dizer que acreditam na Vida e não em Deus, mas isso será como dizer que acreditam no cérebro mas não na mente. Podem ver e tocar o cérebro, por isso sabem que ele existe. Não podem ver nem tocar a mente, por isso não estão seguros do que isso seja, ou se isso existe ou não. O cérebro é a mente, na sua forma física . Contudo, é a vossa mente que vos permite contemplar o vosso cérebro. Sem a vossa mente, não saberiam sequer que o vosso cérebro existe. O mesmo se aplica à relação entre Deus e a Vida. (As Novas Revelações - Neale Donald Walsch) |
Regularmente, do Brasil, vêm palavras carinhosas e inspiradas.
- A vida continua realmente por todo o sempre, não continua? - Com certeza que sim. - Não tem fim. - Não tem fim. - A reencarnação é um facto. - É. Podem voltar à forma mortal - ou seja, uma forma física que pode "morrer" - sempre e quando quiserem. - Nós é que decidimos quando queremos voltar? - "Se" e "quando" - sim. - Também decidimos quando queremos partir? Escolhemos quando queremos morrer? - Nenhuma experiência recai sobre nenhuma alma contra a sua vontade. Isso, por definição, não é possível, já que a alma cria cada experiência. A alma nada quer. A alma tem tudo. Toda a sabedoria, todo o conhecimento, todo o poder, toda a glória. A alma é a parte de Vós que nunca dorme; nunca esquece. A alma deseja que o corpo morra? Não. O desejo da alma é que nunca morram. No entanto, a alma deixa o corpo - muda de forma, deixando para trás a maior parte da matéria corporal - de um momento para o outro, quando deixa de ver utilidade em permanecer sob essa forma. (Neale Walsch in Conversas com Deus) |