olá amigo!
Lisboa,
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Lotação esgotada na Turquia
A estreia absoluta dos Madredeus, na Turquia, não podia ter corrido melhor. O grupo contou com lotação esgotada no auditório do Isbank Hall, em Istambul.
Ao fim de mais de duas horas de concerto, o público exigiu o regresso dos Madredeus ao palco, numa sala com lotação esgotada. Um sinal de que a estreia na Turquia não podia ter corrido melhor.
(TSF OnLine / 06 de Fevereiro 05 )
Nem tudo é mau neste País tão conturbado ultimamente. Já não basta este tempo de seca, ainda temos que nos deleitar com este imenso papaguear eleitoral.
Os Madredeus são exemplo de uma notícia saudável. Que nos deixa contentes!
CLIENTES E AMIGOS
Nascido e criado nesta região, desde cedo brincava no meio das searas de trigo e centeio, enquanto esperava ansiosamente o dia da cozedura do pão.
Antes de sair atrás das cabras e ovelhas, deliciava-me com o queijo, o presunto e a linguiça de porco criado a milho e batata doce.
Rebolava-me e espreguiçava-me no chão coberto de flores que me oferecia a Primavera.
Brincava com as ovelhas que me deixavam lamber o mel dos seus favos.
Debaixo das laranjeiras, embebedava-me do sumo e do cheiro das laranjas, enquanto me escondia do sol quente do Verão.
Este é o pequeno-almoço desta região e da minha infância. Quero para vocês a mesma que tive e tenho para mim e saiam pelos campos e matas, rios e praias do Parque Natural e encontrem na simplicidade e beleza das pequenas coisas nada mais... que a felicidade!
Bom apetite
e boas férias!
1-
Cessar-fogo no Médio Oriente
Carnaval 2005 - 15 milhões
Uma euforia nacional que contagia todo o mundo. É assim o Carnaval do Rio de Janeiro. Muitas mulheres bonitas, pouca roupa e samba para animar os cerca de 60 mil felizardos que conseguem lugar no Sambódromo e os muitos milhões que assistem pela televisão. Este ano não foi excepção. As maiores escolas já desfilaram e a competição é cada vez mais cerrada. Este ano, estima-se que tenham sido gastos qualquer coisa como 15,5 milhões de euros, mas a cidade recebeu mais de meio milhão de visitantes nos últimos três dias.
(Correio da Manhã)
Governos ainda só deram um terço dos fundos prometidos
A ONU criticou, esta terça-feira, a comunidade internacional pela fraca concretização das promessas de apoio às vítimas dos tsunamis de 26 de Dezembro na Ásia, sublinhando que ainda só foi disponibilizado um terço do prometido.
As Nações Unidas já recolheram contribuições num montante recorde de 1,5 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros), uma semana após o sismo e maremoto que devastou o sudeste asiático.
(TSF OnLine)
«Pai» da ovelha Dolly vai clonar embriões humanos
O cientista britânico que clonou a ovelha «Dolly» foi autorizado, esta terça-feira, pelo Governo a fazer clonagem de embriões humanos para fins terapêuticos. O objectivo é curar doenças degenerativas como Alzheimer e Parkinson.
(TSF OnLine)
Somente 3 exemplos, de entre muitas outras que fazem a minha preferência.
Para este pequenino espaço, escolhi estes nomes.
Mas muitas mais poderão aparecer noutras ocasiões.
Quando, um dia, li pela primeira vez a afirmação "Tu não és o teu corpo!", fiz uma pausa na leitura.
Eu, que tenho um nome e tenho uma personalidade, tenho igualmente uma mente e um corpo. Disso, eu não tenho qualquer dúvida. O nome foi-me atribuído para me distinguir dos "demais", criei a minha personalidade ao longo dos anos, e tenho uma parte mental donde brotam os pensamentos. E o meu corpo, esse é fisicamente visível, tratado com cuidado e carinho, na maior parte do tempo, e reconhecido como a minha pessoa, logo que apareço a alguém.
Então, eu não sou o meu corpo?
Hoje, neste momento, já não me é difícil reconhecê-lo. Eu não sou o meu corpo, porque "outra" coisa eu tenho que ser. Outra coisa mais profunda, muito mais desligada dos sentidos, uma coisa que "seja" para muito mais tempo do que o corpo que "está" aqui neste momento.
Eu "tenho que ser" qualquer coisa para além do corpo. Tenho que ser uma coisa que continue a ser, depois do corpo se calar. Eu tenho que ser o que sempre fui e não deixe de ser. Mais evoluído, menos evoluído - seja como fôr - "eu" só me posso imaginar como "algo" que sempre foi, como "algo" que estou a ser, como "algo" que hei-de continuar a ser.
Doutra forma, se assim não fosse, como me vou eu imaginar para além desta vida, ou como me posso imaginar, antes de aqui chegar? O que fui? Para onde vou? O que serei?
Desaparecido o corpo físico, "desapareço" eu também? A minha mente "esvai-se" e deixo de pensar? E de sentir? Quando "morrer" transformo-me em nada? Nada? O que é o nada?...
Eu não sou o meu corpo! Eu não sou a minha mente! Assim, faz todo o sentido!
Eu sou! Eu fui! Eu serei sempre!
Assim, fico em paz. Para além daquilo que os meus sentidos detectam, eu tenho um "eu" que não desaparece, tenho um "eu" onde os sentimentos se acumulam, tenho uma alma com uma linguagem própria - e essa vai prevalecer. Para além do corpo físico, para além dum "ego" construído ao longo dos anos - para além do universo, noutro universo, noutra dimensão ou a um outro nível de consciência - eu continuarei a ser!
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No Verão, é o bem estar da praia ali perto, é o constante rebuliço do vai-e-vém de toda a gente, é a luz e o calor do Sol. No Inverno, é a paz, a tranquilidade, o sossego, o silêncio das pessoas e das coisas. |
O vazio chega natural e simplesmente.