olá amigo!
Lisboa,
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Eu sei que aquilo que estou a ver é a realidade que a minha mente criou.
Vou imaginar que esta realidade é uma ilusão.
Agora, vou tentar posicionar-me fora desta ilusão, como se fosse um observador.
Então, o meu Eu interior está a dizer-me:
"O que estás a ver, não existe! Estás fora, estás a observar do lado de cá, sentado numa cadeira, os actores que representam a peça onde tu intervéns."
Quando isto for possível fazer-se com simplicidade,
alguma coisa vai mudar nas atitudes e nos comportamentos?...
(foto tirada daqui:>)
O site da "aquaplastics" alcançou com sucesso 1,5 milhões de cliques, antes de terminar o prazo de 22 de Junho de 2005! Isto significa que um total de 150.000 euros será doado à WaterAid pela indústria europeia de plásticos para conseguir água potável e saneamento, para o povo da Etiópia.
Dado que o objectivo foi alcançado 60 dias mais cedo, a indústria europeia de plásticos concordou em doar 50.000 euros adicionais, se mais meio milhão de cliques for alcançado até ao dia 22 de junho 2005.
Podes ajudar a concretizar mais este objectivo, clicando aqui uma vez por dia - só vais demorar uns segundos e não custará rigorosamente nada!
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O "stress" dos dias de hoje, os pensamentos e preocupações atabalhoados nas nossas cabeças, não nos deixam "ver" as mensagens que nos chegam a todo o instante.
As pessoas acham que foi o acaso, que foi uma coincidência, mas as coincidências e os acasos não existem; verdadeiramente são "oportunidades" que escancaram portas para novas opções.
Por detrás dum encontro fortuito, está uma "mensagem".
Por detrás do sorriso dum desconhecido, está uma "descoberta".
Por detrás dum telefonema inesperado está "algo novo" a acontecer.
Coïncidence
Est-ce une coïncidence,
un signe, un truc dans l’air du temps,
Ou est-ce une porte qui s’ouvre,
une conséquence de nos actes,
Un message à décrypter, un défi à la pensée,
Une simultanéité, un heureux hasard, un cadeau?
Comme avec tout ce qui m’arrive,
j’étais tenté par la dérive
Ce vent qui me portait que je laissais guider ma vie
Prendre son destin en main, est-ce illusoire ou pt’êt bien
Un pouvoir qui donne espoir au genre humain
Sommes nous récompensés de la maîtrise de nos pensées
Du fait la synchronicité dans la noosphère des idées
Peut-on choisir en avance
en connaissant les conséquences
Le libre arbitre n’est une chance
que s’il s’exerce en pleine conscience
Car si tout est coïncidence,
le hasard n’a pas d’importance
Tout semble arriver toujours à point nommé à moins
Que tout soit déjà écrit et que nous vivions nos vies
Comme des scénarii choisis par Dieu sait qui
Poema : Benoit Cholet
Música : Benoit Cholet e Matthieu Aschehoug
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Também, hoje, não sou um dos alegres da vida. Sei que é o céu e as coisas dos homens que me trazem o reflexo do Sol que está lá em cima. Sei que posso fazer-me alegria, quando retirar o espinho que me impede essa alegria. Sei que é só querer e só depende de mim!
Esta passagem de "Construir o homem" é dedicado a todos aqueles que não disfrutam da alegria que possuem, por esta ou aquela razão.
"No sótão e na cave do nosso espírito, na nossa memória e no nosso coração, acumulam-se no meio das riquezas egoisticamente guardadas, e que inutilizadas se deterioram, muitos fragmentos de vida, recalcados e enterrados, porque mal geridos e mal aceites. São encontros falhados, amores abortados, perdões recusados, provações e sofrimentos suportados e não aceites, etc... etc... Mundo inquieto que se infesta, destilando uma multidão de sentimentos negativos: queixas, remorsos, melancolia; desencorajamentos, desvalorização e desgosto de si próprio; ciúme, inveja, desejos depravados; violências sufocadas, etc...
É preciso projectar a luz. É preciso libertar-nos. É preciso restituir essa vida estragada à grande corrente de vida, seiva que nos faz florir e dar o nosso fruto. Mas como? Muitos, infelizmente, não utilizam os seus meios.
É por isso que é preciso, de tempos a tempos, deter-te um pouco. Fazer silêncio. Retardar as imagens que desfilam na tua memória. Escutar as tuas vozes interiores para tomares consciência de toda essa vida que te habita.
(Michel Quoist in "Construir o homem")
Matar um animal para alimentação não é o mesmo que arrancar-lhe a pele para a transformar em adornos.
Prender à cintura uma série de explosivos e fazê-los explodir num autocarro cheio de gente, não é o mesmo que morrer por uma causa no campo de batalha.
Se a "morte" não existe e a vida vai continuar sempre, faça o que fizer o ser humano nesta vida terrena, não deveríamos estar preocupados com o que vemos no vídeo.
Mas o que eu vi no vídeo, não me deixa indiferente, é de uma violência horrorosa e são actos aterradores que estão longe de dignificar a raça a que pertencemos.
Aquilo que eu vi no vídeo é uma barbárie, e por isso eu denuncio-o aqui!
A "descoberta da natureza" é um elemento essencial do desenvolvimento do homem.
Não se trata apenas de conhecer, mas de apreciar e de saber contemplar a natureza. Muitos homens, porque não tiveram ocasião de o fazer ou porque ninguém lhes ensinou, não sabem admirar uma flor, um pôr do Sol, o canto de uma ave... São como um ser vivo, que tem um sentido atrofiado e que já não deixa circular por ele a vida.
("Construir o homem" de Michel Quoist)