olá amigo!
Continua teu o 31, ou o último, que também é teu!
Lisboa,
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Há tantas maneiras de encontrarmos a alegria, o bem-estar, principalmente nas coisas simples que fazemos.
"Observa. Escuta. A letra da próxima canção que ouvires. A informação contida no próximo artigo que leres. O argumento do próximo filme que vires. O comentário fortuito da próxima pessoa que encontrares. Ou o sussurro do próximo rio, do próximo oceano, a próxima brisa que te acariciar o ouvido - todos esses dispositivos são Meus, todas essas vias Me estão franqueadas. Falar-te-ei se quiseres escutar. Irei até ti se Me convidares. Mostrar-te-ei então que sempre estive a teu lado. De todas as formas.
Acho que mensagens como esta contém Aquilo que procuramos: a alegria, a felicidade, a comunhão com a Vida, Connosco e com os Outros. A resposta às nossas ansiedades, às nossas frustrações está tão pertinho de nós, tão à nossa frente, tão no nosso dia-a-dia, no nosso instante - que, afinal, é a única coisa que existe...
O instante, o momento presente. Aquele onde a nossa realidade pode ser criada.
"Esperar é um estado mental. Em termos básicos, significa que a pessoa quer o futuro. Não quer o presente. Não quer o que tem, mas sim o que não tem. Com todas as espécies de espera, a pessoa cria inconscientemente um conflito interior entre o seu eu, aqui e agora, onde não quer estar, e o futuro projectado, onde deseja estar. Este facto reduz grandemente a sua qualidade de vida, fazendo-a perder o presente."
O que estou a aperceber-me, por muita coisa que tenho lido e escutado, é que a transformação está a acontecer e a consciência colectiva tende a mudar. As mentalidades têm vindo a procurar novas formas de estar, novas formas de ser, com as consequentes alterações de comportamentos. As velhas concepções de Deus e da vida vão tomando formas mais condizentes com pensamentos mais livres e arejados, e a comunhão do homem com o meio que o cerca reclama, naturalmente, processos mais de acordo com a preservação e a melhoria daquilo de que depende a sua qualidade de vida.
"Se conseguires dizer ao mundo quem és e aquilo em que acreditas sem embaraços ou hesitações, é porque estás satisfeito contigo mesmo."
(Excertos de Neale Walsch e Eckhart Tolle)
Esta nova cadeia foi-me enviada pela trintapermanente e aqui vai o meu contributo, com todo o prazer:
Qual o último filme que viste no cinema? |
Qual a tua sessão preferida? |
Qual o primeiro filme que te fascinou? |
Para que filme gostarias de ser transportado/a? |
E já agora, qual a personagem de filme que terias gostado de conhecer um dia? |
Que actor (actriz)/ realizador/ produtor(a)/ argumentista gostarias de convidar para jantar? |
A quem vais passar o testemunho? |
Hoje, comprei uma revista e um jornal desportivo.
Comprei a "Bebé d'hoje" porque vinha lá um artigo que me interessava ler.
Comprei o "Record" para, enquanto tomava o meu cafezinho, ler um pouco sobre um "milagre" que teria acontecido ontem em Alkmaar, na Holanda, com uma equipa portuguesa que veste de verde e dá pelo nome de Sporting Clube de Portugal.
Pois, este clube classificou-se para a final da Taça Uefa, depois dum jogo atribulado e emocionante na Holanda, com o apuramento a acontecer a uns curtos segundos do termo da partida, já depois dum prolongamento de trinta minutos. Parabéns ao Sporting e aos sportinguistas!
Mas, o meu post de hoje queria dizer uma outra coisa. Li algumas coisas da revista mencionada e "passei os olhos" pelo jornal.
Mas deu para concluir: Há por esta blogosfera muita gente a escrever, com trabalhos que fazem inveja a muitos escritos e crónicas que aparecem diarimente nas nossas revistas e jornais!...
"Na vida, vê sempre com a alma. Escuta com a alma."
Duas frases, dois desafios.
Ver com a alma não parece fácil. Mas é tão possível como qualquer outra coisa. Basta, talvez, mudar, um pouco, certos conceitos. Talvez predispormo-nos a encarar as coisas de uma outra forma. Uma outra forma diferente. Nem melhor nem pior. Diferente.
Ver com a alma, pressupõe que deixemos de lado os padrões que adquirimos e que estão acumulados no cérebro. Olhemos uma coisa, uma pessoa ou um acontecimento - e não "classifiquemos" o que estamos a ver. Evitemos o juízo, que naturalmente tende a vir-nos à cabeça. Sem ajuizarmos nada, sem classificarmos nada, sem compararmos nada - olhemos e deixemos que "o que vemos" entre dentro de nós. Ou, então, procuremos "nós" entrar naquilo que estamos a ver....
Se conseguirmos isso, não iremos ver tudo duma forma diferente? Não estaremos a "ver com a alma"?...
Escutar com a alma, não será o mesmo? Se eu escutar qualquer coisa, murmúrio, canção, uma frase, um pedido, uma acusação, um desabafo - não poderei fazê-lo, colocando de lado, igualmente, qualquer juizo ou rótulo prédefinido já no meu cérebro?
E se o fizer, despido desses padrões que tenho assimilados, não irei escutar tudo duma outra forma? Não irei "escutar com a alma"?...
É verdade que são dois desafios, mas são também duas outras formas de olhar e escutar. Cada um de nós tem sempre a possibilidade de escolher. E de verificar depois se a opção conduziu a resultados melhores ou piores para si. E para os outros.
Tudo se resume, afinal, a escolher as opções que resultam ou as que não resultam para alcançarmos aquilo que temos em vista.
Há historiadores que reclamam as comemorações do Dia da Mãe às mais antigas festividades decorrentes na Grécia antiga, aquando da Festa da Primavera, na qual se honrava a Mãe dos Deuses - Rhea. Na mitologia grega, Rhea foi a mãe de Zeus e irmã de Kronos, considerada como uma das mais influentes deusas em Creta, Arcadia e Phrygia. Assim como a deusa Gaia, Rhea seria também considerada a mãe de todos os Deuses.
Também em Roma, a Mãe era celebrada em honra de Cybele, a mãe dos deuses romanos, mesmo antes do nascimento de Cristo.
No século XVII, a Inglaterra popularizou o "Domingo da Mãe" nos dias que antecediam o Domingo de Páscoa, como homenagem a todas as mães de Inglaterra, sendo mesmo concedido um dia de folga para que se celebrasse este dia na sua plenitude.
O Cristianismo instituiu a festa da "Igreja Mãe", verdadeira força espiritual capaz de proteger os homens de todos os males. Habitualmente, esta festa da Igreja fora sendo associada também à celebração do "Domingo da Mãe".
Também no continente Americano, mais concretamente nos Estados Unidos, as comemorações do Dia da Mãe foram sugeridas, pela primeira vez, por Julia Ward Howe no ano de 1872, um dia cujo significado fora assumidamente associado a um dia de Paz contra o flagelo da Guerra Civil.
Porém, o verdadeiro Dia da Mãe é comumente associado a Anna Jarvis.
Aos 41 anos de idade, Jarvis perdera a sua mãe. Com sua irmã Elisinore, sentiram a sua grande e irremediável perda levando-as a reflectir sobre o facto de não existirem demonstrações concretas de apresso para com as mães.
Anna Jarvis decidiu fazer algo, na esperança de que a celebração de um dia dedicado à Mãe iria estimular a estima e consideração dos filhos para com os seus pais, para além de incentivar os laços familiares.
Mas foi em 1907 que Anna empreendeu o esforço necessário à instituição do Dia da Mãe. Com a ajuda de seus amigos, empreendeu uma campanha por correio com vista a obter apoio de congressistas, políticos influentes e personalidades da sociedade norte-americana, com o objectivo de ser oficialmente declarada uma data comemorativa do Dia da Mãe.
Os seus esforços goraram o efeito desejado, e foi a 10 de Maio de 1908 que, pela primeira vez, numa cerimónia religiosa, Anna Jarvis honrou sua Mãe.
Para adornar a cerimónia foram utilizados cravos vermelhos, a flor favorita da mãe de Anna. Desde então, os cravos vermelhos converteram-se no símbolo da mães em vida e os cravos brancos o símbolo das mães que já partiram.
A primeira proclamação do Dia da Mãe deu-se três anos depois, em 1910, instituída pelo Governador do Estado da Virgínia, Estados Unidos. Um ano depois, o Dia da Mãe foi a pouco e pouco sendo comemorado em todas as partes do mundo, desde o México, Canadá, Japão, no Continente Africano e na América do Sul.
Em Dezembro de 1912 foi criada a Associação do Dia Internacional da Mãe com vista à promoção generalizada desta efeméride tão especial em todo o mundo.
Em Portugal, o Dia da Mãe foi comemorado, em tempos idos, no dia 8 de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, a Padroeira de Portugal. Também o Dia 13 de Maio é ainda hoje associado às comemorações da Mãe. Porém, actualmente foram instituídas as comemorações do Dia da Mãe, no primeiro Domingo do mês de Maio.